Sobre o Prêmio eSports Brasil

Stéfany Coura Coimbra
Brazilians in Tech
Published in
3 min readNov 1, 2023

Vou contar um pouquinho aqui nesse post sobre um prêmio que talvez vocês não conheciam e pode incentivar a vocês mulheres a ficarem por dentro dos eSports e se é gamer até mesmo fortificar a comunidade feminina, ainda escassa, nessas modalidades.

Texto escrito por Stéfany Coura Coimbra

Foto: Website do PEB

E aí? Você gosta de jogar algum jogo online ou sabe de alguém que gosta? Você é uma mulher interessada em saber mais sobre alguns dos jogos mais populares hoje em dia e de se sentir representada em mais modalidades? Então esse post é pra você!

Sobre o PEB — Prêmio eSports Brasil

Uma das características mais marcantes do Prêmio eSports Brasil é a sua capacidade de destacar uma variedade de categorias. Não se trata apenas de celebrar os vencedores das competições mais prestigiadas, mas também de reconhecer o trabalho árduo dos treinadores, dos narradores e dos influenciadores que moldam a indústria de eSports no Brasil. Além disso, há diversas categorias que celebram as atletas femininas nos esportes mais populares, como Valorant, League of Legends e Free Fire.

Quantas edições até hoje?

O evento iniciou em 2017, com 15 categorias, divididas em técnicas e populares. Apenas no ano de 2021 houve a adição de categorias para atletas femininas: Melhor Atleta Feminina e Atleta Revelação Feminina, ambas vencidas por Natália “Daiki” Vilela, jogadora da Team Liquid na ápoca no jogo Valorant.

Esse ano a premiação chega a sua Sétima Edição, com 26 categorias, sendo 5 delas voltadas para jogadoras femininas de eSports.

E o Júri?

São mais de 80 jurados e a maior parte das categorias tem pelo menos uma mulher como jurada, sendo todas elas com experiência de algum modo relacionada a eSports.

Ficou interessada e quer votar?

Para votar, você acessa o site PEB — 2023, cria uma conta e pode votar nos seus atletas e streamer favoritos! Você também consegue saber mais sobre cada participante e jurados por lá!

A premiação é muito legal, porque cada vez os eSports estão sendo vistos pelo o que são: mais que simplesmente lazer, mas profissões. Podemos ver que ainda a presença feminina não é tão grande, principalmente em relação ao número de atletas mulheres de eSports, mas é interessante perceber tentativas para o reconhecimento delas e aumento no setor. Eu mesma me considero gamer, gosto de jogar alguns jogos e ver as competições no meu tempo livre, como LoL (o famoso League of Legends), então gostaria de ver mais mulheres como efetivas nos times.

Deixo aqui uma das respostas dadas pela Daiki ao ser entrevistada pela ESPN (confira aqui a reportagem na íntegra), que mencionei como a primeira ganhadora das categorias femininas no ano de 2021:

“É gratificante demais. Eu estou meio que abrindo portas e dando mais oportunidades para as meninas. Ainda acho que é só o começo e não quero parar por aqui. Fico muito feliz de verdade, porque é o meu sonho. Eu falei nos Premio eSports ‘que queria ser uma inspiração’ e isso me deixa muito feliz”.

Stéfany é Editora do Blog BiT. Para saber mais sobre ela, acesse:

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Stéfany é apaixonada por tecnologia e também redatora do Blog BiT! É uma dev mineira, adora pão de queijo, pizza e de participar de Hackathons.

Estudante de Engenharia de Computação na Unifei — Universidade Federal de Itajubá, tem muito interesse em tópicos de Inteligência Artificial e Segurança da Informação. Já foi integrante da Equipe Uai!rrior de Robótica por quase 3 anos, maratonista de programação e, no ano de 2023, foi parar do outro lado do mundo na Coreia do Sul, fruto de um intercâmbio na KNU — Kyungpook National University, Daegu.

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Stéfany Coura Coimbra
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