Breaking the Bubble #12

Felipe Waltrick
BREAKING THE BUBBLE
4 min readFeb 19, 2021

Mesmo não tendo carnaval — para pessoas com o mínimo de noção, geral está se permitindo dar uma procrastinada, rsrsrs. Mas isso não é desculpa para não produzir a Breaking the Bubble.

E bora para os temas da semana:

Influenciador Digital é considerado trabalho essencial na Finlândia

Essa é uma notícia bem velha, porém só agora, mesmo vivendo na bolha do marketing de influência, que soube que o governo da Finlândia colocou o trabalhao de influenciador digital como essencial para o combate à pandemia de Covid.

Aproximadamente, 1,5 mil influenciadores estão dentro do programa do governo que estabeleceu uma parceria para difundir informações essenciais para a população.

quer ler mais? clique aqui>>

O Futuro da Inteligência Artificial está nos fones, não nos óculos.

Na sessão Coisas de Lifestyle da Breaking the Bubble #02, eu compartilhei a minha experiência com o Oculus Quest, uma das tecnologias mais avançadas de Inteligência Artificial no mercado.

Mas ai eu li uma matéria onde analisa que o futuro está nos fones, não nos óculos. Por um motivo muito simples:

É muito mais fácil conviver com um fone por comando de voz do que com um óculos com coisas pipocando na sua frente.

Alguém aqui se lembra do Google Glass?

Foi um fracasso total.

E aproveito e faço também um paralelo com o Clubhouse, que ao parar para pensar, é a primeira rede social via Airpods.

Para postar e acompanhar algo no Twitter, Facebook, Instagram e Youtube, eu preciso parar para prestar atenção.

No Clubhouse, mantenho os hábitos do meu consumo de podcast e ainda posso interagir quando quiser.

Olha que profundo esse trecho que separei da matéria do Digital Trends:

“A maior parte do mercado de tecnologia wearable [até agora] se concentrou em dispositivos que são usados ​​na parte inferior do corpo, principalmente nos bolsos ou nos pulsos, talvez nos sapatos.

Isso significa que você consegue sentir a parte inferior do corpo, como o que está fazendo com as mãos, com os pulsos, com as pernas.

Mas muitas informações são geradas na parte superior do corpo, principalmente em sua cabeça — como ouvir, falar, comer, emoções faciais, potencialmente pistas para informações médicas — que podem ser inestimáveis.

O Santo Graal, a fronteira final disso, é sentir sinais cerebrais de perto de sua cabeça.”

leia a matéria do Digital Trends>>

Bolhas rápidas:

  • SALA GURUS DIGITAIS BILIONÁRIOS RESPONDEM

Falando em Clubhouse — meu deus como essa bolha me sugou, compartilho com vocês uma Sala que tenho o prazer de ser um dos moderadores e é considerada uma das mais engraçadas do app.

Na Sala dos Gurus Digitais Bilionários, fazemos uma sátira e uma crítica aos gurus digitais de “verdade”, que usam termos batidos, que só falam frases de efeito, que vendem uma ideia de que ganhar dinheiro é fácil, basta achar o seu propósito — sua rota.

Semana passada, tivemos a participação de Otaviano Costa, Tico Santa Cruz e Rafael Portugal — não preciso dizer mais nada, rsrsrs.

A sala acontece toda segunda, quarta e sexta, às 17h.

Quem já está no Clubhouse, ative o sininho no meu perfil (@felipewaltrick) para ser notificado quando entrarmos ao vivo.

  • CIDADE INVISÍVEL: A POLÊMICA COM O NOVO SERIADO DA NETFLIX

Seriado brasileiro que dá uma repaginada nos contos e mitos do Folclore brasileiro, assisti e confesso que achei bem legal.

Porém, a comunidade indígena não curtiu nem um pouco a maneira que retrataram o Curupira, Saci-Pererê, Cuca, Iara…

entenda os motivos>>

Coisas de Lifestyle:

A gastronomia molecular é uma bolha bem bolha. Uma experiência que não pegou muito, pelo menos aqui no Brasil, pelo fato de ser muito complexa — por motivos óbvios.

Porém, talvez a gastronomia molecular tenha encontrado um bom caminho para se popularizar. Um caminho onde consegue aplicar um discurso muito legal de consciência ambiental — já que é feito tudo em laboratório, gastando menos água, sem uso de pesticidas, sem ocupar grandes terras, etc.

A aposta nos Drinks Moleculares.

Olha que interessante o que a marca Endless West produz:

Kazoku — Saquê Molecular

Kazoku, que significa “família” em japonês, é um espírito molecular inspirado no saquê japonês. Feito sem arroz, o Kazoku requer 75% menos água, 60% menos terra e 40% menos emissões de carbono para produzir em comparação com a fabricação de saquê convencional. Kazoku apresenta notas de casca de maçã verde, caroço de pêssego, água de rosas.

Gemello — Vinho Molecular

Bebida inspirada nos vinhos Moscato d’Asti. Criado sem uvas, ele contém zero pesticidas ou sulfitos e requer 95% menos água, 80% menos terra e 40% menos emissões de carbono para ser produzido em comparação com a vinificação convencional. Levemente efervescente, com notas de flor de laranjeira e manga, e notas de pêssego e lichia.

Será que a moda pega?

Para ler e reler todas as news Breaking The Bubble, basta acessar meu Medium, bem aqui.

Achou algo legal? Me mande por e-mail ou inbox na minhas redes sociais: @felipewaltrick

--

--

Felipe Waltrick
BREAKING THE BUBBLE

- Produtor de Conteúdo, Comunicador e Podcaster — Siga também meu Instagram @felipewaltrick