Meus 2 centavos sobre GirlBoss

Bruna Bittencourt
brubittencourt
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2 min readMay 3, 2017
Cena em que Sophia encontra o seu Ponto da Virada

Após ler muitas críticas ruins sobre a série que estreou no Netflix dia 21 de Abril, decidi comprar o livro #GirlBoss e dar uma olhada de perto. Para a surpresa das minhas amigas ligadas ao fashion e tal, não conhecia a Nasty Gal, e apesar de muito da jornada da Sophia Amoruso me interessar bastante, eu não a acompanhava.

Depois de dois capítulos do livro decidi parar e dar de presente para uma adolescente e por fim, tirei o fim de semana para assistir a série.

R$ 0,02

Apesar de ter me divertido com a história “Livre, muito livre” de como surgiu a Nasty Gal, considero que o Netflix produziu uma série deveras romântica diante da biografia e jornada da Sophia.

Achei a serie rasa na abordagem do que de fato é a montanha russa de empreender, que nao foi nada diferente para Sophia. Achei muito deturpada a imagem do que é ser mulher empreendedora de tecnologia, do que realmente vivemos no dia a dia, e de como nós somos muito diferentes da Gail por ex, e demais concorrentes da Sophia altamente esteriotipados. E para fechar, achei que #Girlboss perdeu uma grande chance de efetivamente impactar garotas e mulheres no incentivo de serem badass e donas de seus próprios negócios.

Comecei a escrever esse post pela manhã, e quando peguei para concluir, a noite, me deparei com uma matéria da Inc. Magazine que praticamente traz tudo o mais do que eu gostaria de colocar aqui, então, leia aqui.

Você assistiu? Me conta seus R$ 0,02. Cheers :)

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Bruna Bittencourt
brubittencourt

faço produtos e transformação digital e empresas de tecnologia pro bem. amo a vida outdoor e pratico esportes. foodie entusiasta pela comida