A peregrinação do Templo a um Grand Sabbat Alexandrino
Um Grand Sabbat Alexandrino foi anunciado recentemente originando questões sobre o que um Grand Sabbat é. Conjecturas e respostas incorrectas tornaram se abundantes, variando entre “fofura New Age” a festa pura e dura com as ressacas consequentes de vestir para impressionar.
O sacerdócio Alexandrino como o conheci sempre desejou experienciar o poder do ritual e intenção pura; e a sua demanda por conhecimento e preenchimento não se coadunaria com as presunções acima descritas.
Talvez ao mergulhar na Historia traremos alguma luz…
O Templo da Mãe costumava ter “Peregrinações do Templo”. Estas envolviam Iniciados que vinham de longe e de perto para viajarem juntos a locais sagrados em Inglaterra e Wales, onde realizariam rituais.
Cada Coven juntava-se e organizava um ritual ao amanhecer, meio-dia e pôr do Sol de forma a que todos podessemos aprender uns com os outros. O ritual principal do Sabbat culminava no Grande Circulo, onde o Deus e a Deusa são invocados e, através da Veneração, a Magia começa.
Estas peregrinações poderiam facilmente ser chamadas de “Grand Sabbats” visto que os Iniciados vinham de todo o mundo. Daí que, Grand Sabbat possa ser um outro termo para Peregrinação do Templo.
Quando a ideia de realizar um Grand Sabbat em Inglaterra foi sugerida, cerca de 8 anos atrás, alguém comentou que se houvesse uma boa tenda para bebedeiras, eles iriam. Tornou se claro que os ideais das Peregrinações do Templo / Grand Sabbats tinham mudado drásticamente ao londo das décadas. O espaço Sagrado numa outra terra foi então escolhido.
É isso que um Grand Sabbat é — um encontro de diversos covens que se juntam num trabalho mágico, idependentemente dos desentendimentos pessoais. Como Iniciados, são supostamente capazes de pôr de parte esses sentimentos. O sucesso será de todos quanto participam contudo, será o coven anfitrião que marca o tom.
Isto é, na sua essência, a forma como as bruxas evitam fracassos, tão frequentemente mostrados nas redes sociais actuais. Contudo, é necessária uma vontade forte para colocar de lado as presunções, os boatos e a teimosia argumentativa; felizmente é apenas uma minoria que escolhe tudo isto.
Alás, é a barulhenta e vocal bruxa das redes sociais que insistem em trazer má reputação à Craft através da sua insistencia em prolongar amargura. As bruxas tendem a guardar rancores, o que é a usa prerrogativa mas afeiçoar se a eles como pequenos tesouros, que serão passados às futuras gerações de bruxas, está em conflicto directo com os seus votos Iniciàticos.
A oportunidade do Grand Sabbat Alexandrino de Cura é oferecido como o primeiro esticar de um ramo de oliveira; a lâmina inicial forjada através de rancores concretos dos “velhos tempos”.
Alguns rejeitaram de imediato a vitalidade da oferta no seu primeiro folego. Isso também é o seu direito.
Os alexandrinos foram em tempos felizes no seu trabalho, risos e bençãos — ultrapassavam em muito as amarguras e as maldições; em vez disso partilhavam uma vontade de experienciar e partilhar práticas e ganhar conhecimento.
A nossa autonomia protege nos. A nossa generosidade de espírito ultrapassa a adversidade, o nossos sacerdotes e círculos encorajam a felicidade de ser e , combinados, permitem a Cura.
Traduzido do Original:
