Me Brand: O Eu como Marca Através do Protagonismo Online

Palestrante: Patricia Carneiro

Hub: POA Clínicas / Celuz Sala Gold

Horário: 11h45

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Overview da palestra:

Como pessoas se tornam marcas?

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Highlights:

· “É muito importante para mim estar aqui. A presença de um negro como sujeito, falando sobre algum assunto sem ser movimento social”

Antes marcas se tornavam pessoas. Hoje pessoas são marcas.

· Precisamos desconstruir o que entendemos por “Influencers”. Influencer não é viver de moda, é um processo de construção de autoridade. Me Brand como negócio, é quando a pessoa se constrói através do online, passando a empreender.

· “O eu como protagonista é uma influência que se constrói com conteúdo de qualidade, que gera visibilidade. Apenas ter seguidores, likes, não faz de uma pessoa um Influencer”. É necessário engajar.

· As mídias mudaram. 89% do conteúdo relevante vai estar em vídeo até 2019.

· Conteúdo 2.0: produção de conteúdo que impacte de alguma maneira a vida das pessoas. Este conteúdo é criado por uma pessoa (influenciador) a partir do seu contato com a realidade, passando a ter responsabilidade.

· Essa responsabilidade “obriga” a busca por conteúdo mais profundo. Não é moda pela moda, cabelo pelo cabelo, é necessário ter impacto. Exemplo: Queer Eye (Netflix).

· Influenciadores são divididos em alpha, beta e mainstream.

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Reflexões da Trendspotter:

O quanto as marcas ainda investem em influenciadores de forma errada? Foi o principal questionamento feito por mim durante esta palestra. Cada vez mais as pessoas querem um conteúdo real e que agregue. Ninguém mais tem tempo para ficar olhando a vida perfeita da blogueira passeando em Paris. Precisamos de “gente como a gente” produzindo conteúdo, gente que entenda o conteúdo relevante para cada nicho. B9 anuncia “Marcas estão trocando influencers por usuários comuns na divulgação de produtos”.

Marcas de verdade precisam de pessoas de verdade.

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Trendspotter: Fernanda Sanchis, assistente de Planejamento na 8 Total Brand.