Todas as vezes que esqueci de mim

Mariana Mauro
Café das quatro
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1 min readAug 6, 2018
Foto: Pixabay

Escrevo para me lembrar o que insisto em esquecer todos os dias. É preciso se amar incondicionalmente, se colocar acima de toda e qualquer aventura do coração.

A primeira regra deveria ser não se culpar nem se punir. Não há nada de errado com você, suas imperfeições são o que te moldam e o que te tornam única.

Não adianta falar isso e não demostrar essa crença na prática. Não deixe de fazer nada, absolutamente nada por um medo ingênuo de desagradar.

Viva e aceite. Curta os momentos como se fossem os últimos, mas aceite quando eles chegarem ao fim. Não se prenda, apenas “let it go”.

Quando as sua 257 inseguranças cruzarem seu caminho, deixe elas passarem. Fingir que elas não existem é apenas negar o inegável. Com o tempo, você supera cada uma delas.

Mas se eu pudesse destacar apenas uma coisa, eu diria para não esquecer que você chegou até aqui apesar dos pesares. Você já enfrentou situações extremas e seguiu lutando. Isso já é muito mais do que o suficiente. Se ame, porque ninguém vai poder fazer isso por você.

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