Roteiro pouco explorado e história com furos: “Baghead” não entretém
A produção tem poucos recursos apelativos do terror e peca demais em construção de sua trama. Censura: 14 anos
O novo filme de terror Baghead — A Bruxa dos Mortos, com roteiro de Bryce McGuire, direção de Alberto Corredor e produção da Vertigo Entertainment, a mesma de It — A Coisa, Não Se Preocupe, Querida e A Mulher de Preto, não faz jus ao seu trailer, que por sinal foi bem interessante.
Na trama, acompanhamos Iris, interpretada pela lindíssima Freya Allan, a Siri de The Witcher, durante o processo de herdar o bar de seu falecido pai. O problema é que o lugar tem uma inquilina especial: uma entidade capaz de se transformar em pessoas que já morreram.
Você pode até pensar que é algo diferentão, mas a real é que não souberam aproveitar a oportunidade, entregando uma atuação incrível de Freya, obviamente, porém alguns furos e coisas mal explicadas.
No fim, o filme mostra o verdadeiro terror de quase toda mulher (infelizmente): um homem ciumento, possessivo e inseguro.
Se você curte sustinho leve e não quer uma história que te pegue, recomendo o filme. Caso contrário, tenho outras várias recomendações que você pode assistir no sofá da sua casa e aproveitar muito mais.
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