Banco de imagens
Conceituando graficamente o projeto de toda uma vida
Pois é… tava muito fácil.
Hoje fiquei pensando nas imagens.
Se existe o recurso da imagem por que não usar?
Confesso que no começo de todo esse exercício, achei que imagem seria dispensável.
Ledo engado.
Bom, depois de muito pensar cheguei à conclusão de que eu vou, sim, utilizar o recurso de imagens para os textos publicados em algumas publicações…
…ah, mas antes gostaria de dizer que (na medida do possível) vou evitar (ao máximo) utilizar imagens da internet em minhas publicações.
A ideia aqui é ressignificar as (milhares) de fotos digitais (que ninguém sabe bem o que fazer com elas) do meu arquivo pessoal
Então vamos lá…
Aqui no Cala a Boca e Pega Logo a Saideira, estou reciclando todo o meu acervo de fotos digitais, com uma pegada bem personalíssima. Como é a publicação onde eu me expresso (na maioria das vezes) de forma mais pessoal e opinativa, sem problemas, certo? É interessante perceber como as fotos ganham um outro significado junto com os textos. Não sei ao certo se o contrário acontece.
Já em Lacrimejando… pensei, pensei e… decidi que não teremos imagens nesta publicação. Pois é, poesia e tal… achei que não cabia.
Por outro lado em Gotas de Prazer resolvi dar asas a minha imaginação e me inspirar em imagens de várias fontes para desconstruir a própria imagem das mais diversas formas. São imagens loucas (quase sempre) com uma pegada sensual — combinando com o clima da publicação — que são editadas e remixadas de forma a criar novo significado à imagem (ou não).
Crônicas Urbanas também está se alimentando do meu maravilhoso acervo de imagens digitais para contar suas histórias. Sabe aquelas fotos pessoais que soltas (certamente) iriam para lixeira virtual por não fazer o menor sentido? Pois é, estão todas aqui.
Já em Flor de Sal eu dou uma misturada em todo o meu baú pessoal e salpico lá. São imagens de arquivo pessoal remasterizadas, o que dão uma outra leitura para aquela imagem pessoal amarelada — e como (quase) todos sabem Flor de Sal é um livro de autoficção, o que me permite brincar com meu duplo, sem problemas.
Quanto à publicação Replicantes — tadinho anda lá meio abandonado… mas, como é uma publicação dedicada a reprodução de textos de outrem, será assim mesmo. Teremos períodos longos de silêncio. Com relação às imagens, esta publicação tem total liberdade para publicar textos com o recurso de imagens (ou não), visando a melhor apreensão do conteúdo, sem qualquer obrigatoriedade editorial.
Pois bem, então essas são as últimas novidades.
Aviso se eu pirar em mais alguma coisa.
Ah, já ia me esquecendo… tem mais aqui sobre o Projeto da Minha Vida, ó…
