Análise HGC Copa América Abertura — Dia 1 — Norte

Bhernardo Viana
Campos da Tempestade
13 min readMay 4, 2017

A Heroes Global Cup Copa América de Abertura estreou no último dia 2 de maio com o grupo A da região norte da América Latina. Os times que competiram foram Thunder Awaken (Peru), que tem três dos cinco campeões da pré-temporada deste ano (ex-Infamous Gaming), a Scorpion Gaming (Peru; com Surprise, outro da equipe campeã), a Malos Vatos (México) e a Oversoul (México).

As condições desta primeira fase foram:

  • Patch do Heroes 2.0 (o que inclui o rework do Uther);
  • Genji banido de todas as partidas; Cássia já habilitada.
  • Mapas Baía do Coração Negro, Minas Assombradas, Jardins do Terror e Hanamura banidos de todas as partidas.
  • A primeira série da chave dos derrotados (times que começam com pontuação 0–1) não serão transmitidas por acontecerem simultaneamente com a dos vencedores.

Neste resumo com análise, o prêmio “Heróis da Tempestade” reconhece os melhores jogadores da partida, enquanto o “Dançando na Chuva” mostra os principais vacilões.

E aqui está um resumão com as análises dos momentos decisivos das partidas do Dia 1.

Série 1 — Thunder Awaken (0–0) vs. Scorpion (0–0)

Jogo 1 Santuários Infernais

No início, a Thunder Awaken conseguiu diversos pickoffs nas rotações, principalmente sobre o Malfurion oponente, pressionando na vantagem. A composição tinha muitas formas de travar os inimigos, além de vantagem nas lutas no early game com a quantidade grande de stuns. Dessa forma, foi até fácil se aproveitar dos erros da Scorpion. Havia várias jogadas muito agressivas com explosões de dano desde o começo.

A Scorpion também buscou focar o suporte, mas o Uther, por ter mais vida, resistiu bem. A equipe conseguiu tirar proveito de mau posicionamento dos oponentes, mesmo de tanks.

A Thunder continuou agressivando com acampamentos e ofensivas em quatro e cinco jogadores contra torres de proteção, enquanto a Scorpion teve que ficar recuada e jogar na resposta e defesa. Continuou o foco no Malfurion (Harrek), que ficava sempre em péssimas posições, aparentemente tentando ajudar o Varian (Surprise) que ia muito para frente nas linhas inimigas.

A bastilha da Scorpion na rota superior foi a primeira a cair para um Algoz inimigo. A Thunder Awaken aproveitou e, ao vencerem uma luta na fase de santuários na rota inferior, eles avançaram e abriram caminho para a bastilha sem fazer o objetivo.

Na volta, a Scorpion tentou uma investida e dominou por alguns momentos a área, a ponto de até mesmo levar o Algoz eventualmente, mas escolheu lutar em uma região em que eles não tinham visão e poderiam ser atacados pelos flancos. Os peruanos da TA se aproveitaram do momento perfeito em que tanto o Varian quanto o Arthas estavam avançados demais (deixando as linhas de trás sem proteção) e, no meio de várias heroicas, o Greymane conseguiu o abate do Tychus enquanto o ETC com o Anub’Arak derretia lentamente os tanques da Scorpion, que não conseguiram voltar e foram mortos. O meio, já pressionando a bastilha da Scorpion, foi onde a equipe da Thunder escolheu para fechar o jogo com pouco mais de 19 minutos.

Heróis da Tempestade: La Barbi (ETC) e Genre (Anub’arak) por sua coordenação nos combos para travar os alvos principais dos bursts do Kael’thas, o que permitiu à TA desenvolver seu jogo agressivo não por desespero, mas para ampliar uma vantagem já ganha.
Vacilões: Harrek (Malfurion), por ter morrido diversas vezes fora de posição e fazendo rotações arriscadas, e Surprise (Varian) por sempre se jogar no time oponente cedo demais.

Jogo 2 — Campos de Batalha da Eternidade

A Scorpion escolheu a Valira, já nerfada, e Auriel como first pick e suporte único em um mapa comum para personagens de poke. Lunara e Li-Ming da Thunder Awaken deram dano demais sem que ela pudesse curar seus aliados efetivamente.

A Scorpion teve sua linha de frente indo muito fundo novamente, além de mostrar problemas com a coordenação dos jogadores e das curas. A composição da TA conseguiu tirar jogadores de posição com o Anub’arak e evitar flancos da Valira com o Drone de Revelação do Malfurion.

A ineficiência da composição da Scorpion fez com que a agressividade da Thunder Awaken garantisse um rolo compressor em cima deles. O nível 10 foi ganho sobre o nível 7 da Scorpion, o que acabou com todas as chances ofensivas do time deles por alguns momentos e deu ainda mais segurança para a TA. O time da vantagem levou o primeiro anjo, que foi para a rota superior, e forçaram o final do jogo ainda tirando vantagem de terem heroicas que os inimigos não tinham. Surprise mostrou novamente problemas de posicionamento, prejudicando sua equipe.

O jogo foi rápido e finalizado em aproximadamente 10 minutos.

Heróis da Tempestade — La Barbi (Johanna) por conseguir encontrar jogadores da Scorpion fora de posição e puní-los constantemente, e Insecure (Li-Ming), por estar sempre bem posicionado e seguro dando o máximo de dano possível durante as lutas.
Dançando na Chuva— O time inteiro da Scorpion pelas péssimas escolhas da composição. Durante a partida, o que mais sofreu foi novamente Surprise (Arthas), sempre muito à frente de seus aliados e sendo constantemente punido pelos inimigos.

Série 2 — Oversoul (0–0) vs. Malos Vatos (0–0)

Jogo 1 — Santuários Infernais

A Oversoul tentou surpreender logo nos primeiros segundos indo com o time inteiro para a rota superior pegar uma torre do forte de graça. No entanto, ao invés de optar pela troca e atacar a rota do meio, a Malos Vatos rotacionou rapidamente em direção a eles com o Arthas na frente. Os cinco da Oversoul, mesmo tendo visão do fim de rotação com o drone do Malfurion, ficaram até derrubar a torre e pagaram com a vida. Gorejaws (Arthas) acertou um Impacto Uivante em quatro jogadores, enraizando-os e facilitando a conexão do Lapso Gravitacional do Kael’thas em três deles, seguido do golpe flamejante e da perseguição do Arthas. Deste três, apenas o Varian conseguiu fugir, deixando Malfurion e Zarya nas mãos de seus inimigos e garantindo um 2 a 0 em abates para a Malos antes de um minuto de partida.

A vantagem se ampliou para 3 a 0 quando quatro jogadores deles pegaram a rotação do Greymane inimigo do meio para a rota inferior, garantido um novo abate e uma vantagem de meio nível em menos de 1:10 de partida.

A combinação de enraizamentos e atordoamentos do time da Malos Vatos — que combinados perfeitamente poderiam deixar um herói parado por 4,75 segudos — os fez ampliar ainda mais a vatagem no primeiro objetivo, garantindo seis abates a zero, um nível de vantagem e o primeiro Algoz Arcano.

A vantagem aumentou com queda de estruturas, chegado a três níveis à frente aos 9:30 de jogo.

Na última luta do jogo, a Oversoul arriscou tudo mesmo três níveis e um talento abaixo. Chank (Varian) tentou avançar sobre o Anub’arak da Malos, mas não conseguiu iniciar nada devido à Fênix do Kael’thas, que isolou seus companheiros. Enquanto isso, o posicionamento o Cartmanx (Malfurion) e Boombayash (Gul’dan) os deixou vulnarável ao Falstad inimigo, que obrigou o Malfurion a seguir a rota mais perigosa para ajudar seus aliados que já estavam longe e a finalmente morrer nas mãos da Malos. Assim começou o abate quíntuplo e o avanço final no núcleo da Oversoul.

Heróis da Tempestade — Cronos (Anub’arak), Skylar (Kael’thas) e Gorejaws (Arthas), todos da Malos Vatos, pela coordenação impecável de seus controles de grupo desde o nível 1.
Dançando na Chuva — Chank (Varian), da Oversoul, foi muito à frente diversas vezes, deixando as linhas de trás constantemente vulneráveis aos inimigos.

Jogo 2 — Condado do Dragão

A Oversoul veio com uma proposta ousada: o CTE como único tanque no time mesmo depois de tantos nerfs em sua vida total e na sua especialização e Nazibo como especialista com talentos de melhoria da Praga de Sapos no lugar das Aranhas Carniceiras. Isso deveria combinar com o veneno da Lunara, enquanto o Greymane poderia dar os golpes finais nos inimigos. O Lúcio compensaria a falta de vida a partir do 10 com sua Barreira de Som.

A Malos aproveitou e extrapolou o meta com três guerreiros: Muradin, Zarya e Sonya. A ideia seria proteger a Valla a qualquer custo enquanto o Uther tentaria deixar todos vivos.

Novamente a Malos Vatos se aproveitou do início de partida para abrir uma vantagem que se tornou difícil de reverter. As rotas do topo e inferior foram dominadas pelos mexicanos, a primeira com uma agressividade absurda da Sonya sobre o Nazibo e a segunda com uma ótima rotação dos outros quatro membros sobre o Greymane e a Lunara. Os dois primeiros dragões foram pegos pela Malos com facilidade.

Aos seis minutos do jogo eles já estavam com suas heroicas enquanto a Oversoul estava na metade do caminho para o nível nove, o que fez com que os mexicanos pegassem mais abates e ficassem sempre um talento à frente. Até mesmo as tentativas de ofensiva em 5 vs. 4 da Oversoul, apesar de bem sucedidas levando estruturas, eram imediatamente compensadas pela Malos com estruturas no canto oposto do mapa ou com uma luta 5 vs. 5.

A partir daí, a Malos Vatos apenas continuou com sua postura ofensiva invadindo acampamentos mercenários inimigos e garantindo o domínio do mapa. As lutas seguintes não foram grandiosas, mas foram mais do que o suficiente para deixar a Oversoul jogando na resposta, o que facilitou para os mexicanos conquistarem todos os demais Dragões do jogo e a fecharem em pouco menos de 18 minutos com sonoros 16 abates contra um, avançando para a próxima série.

Herói da Tempestade — Gorejaws (Sonya) por sua pressão constante na rota do topo no início e meio de jogo, que garantiu a ampliação e manutenção da vatagem da Malos Vatos.
Dançando na Chuva — O time inteiro da Oversoul por escolhas de personagens com pouca sinergia e builds questionáveis.

Série 3 — Malos Vatos (1–0) vs. Thunder Awaken (1–0)

Jogo 1 — Santuários Infernais

A Thunder Awaken se manteve com uma leve vantagem no início do jogo que rapidamente escalou para um nível e meio na segunda fase de santuários. A limpeza de rotas e mercenários com Greymane e Tychus permitiram que a TA dominasse o mapa e pressionasse tanto o meio quando a rota inferior ao mesmo tempo, inibindo a Malos Vatos. Com as heróicas antes dos inimigos, eles garantiram o segundo algoz e seguiram ampliando a vantagem com abates duplos e triplos nas lutas.

A Malos Vatos quase conseguiu reagir no santuário do topo ao abater o Malfurion da Thunder mas, por afobamento de sua Sonya e seu Tyrael ,acabaram não sabendo manter a vantagem, transformando um cenário de quatro contra quatro em dois jogadores de desvantagem.

A partir daí, a Thunder Awaken manteve a pressão em todas as rotas com mercenários e conseguiram derrubar as bastilhas do meio e do topo no processo. A qualidade dos peruanos prevaleceu, e os mexicanos, mesmo quando pareciam estar reagindo, foram punidos e derrotados pelos mercenários e catapultas na rota do topo, que derreteram seu núcleo a 13% da vida total. A Thunder Awaken simplesmente esperou todos os seus membros voltarem e foram em cinco para fechar o jogo e abrir 1 a 0.

Herói da Tempestade — La Barbi (Varian) por conseguir pressionar a linha de trás da Malos Vatos e ainda sair vivo de jogadas impressionantes como esta.
Dançando na Chuva Gorejaws (Sonya), apesar de ter uma Sonya assustadoramente boa, cometeu o pequeno erro que parou a recuperação de seu time e fortaleceu ainda mais os oponentes da Thunder Awaken.

Jogo 2 — Resistência de Braxis

Os maus posicionamentos da Malos Vatos no início do jogo, juntamente com escolhas ruins no draft, dificultaram sua sobrevivência na série. Enquanto eles garantiram a Auriel como primeiro pick, a Thunder respondeu com um Gul’dan e um Anub’arak e, quando viram que ela seria a única suporte, pegaram um Alarak como sua última escolha.

Nos dois primeiros minutos de jogo, a Thunder Awaken já havia conseguido dois abates. A pressão que seu Greymane colocou no Falstad da Malos garantiu uma rota superior segura e o domínio dos emissores logo cedo, junto com 100% da primeira onda de Zergs.

Como o mapa é conhecido por facilitar atropelos, foi o que aconteceu. Enquanto a composição da TA conseguia rapidamente chegar nas linhas de trás dos inimigos e abrir espaço com pokes e golpes à distância, a Malos ficou a Auriel como uma curandeira que não conseguia compensar este dano por falta de energia pela ausência de ataques do seu time.

A Thunder Awaken continuou pressionando nas rotas e pegando abates ocasionais pelo mapa, enquanto controlava todas as regiões de interesse próximas dos emissores. Seu ritmo foi mais frenético que na partida passada, e eles terminaram sem muitas dificuldades o mapa e a série por 2 a 0.

Herói da Tempestade — Insecure (Greymane) e ET0MyX (Gul’dan), ambos da Thunder Awaken, não desperdiçaram uma oportunidade de dar dano à distância em seus oponentes, abrindo espaço para investidas seguras em fortes e objetivos do mapa.
Dançando na Chuva — Cronos (Cássia), da Malos Vatos, não conseguiu ter impacto no jogo com sua escolha de herói, que foi totalmente neutralizada pelo alto controle de grupo da Thunder Awaken.

Série 4 Malos Vatos (1–1) vs. Scorpion (1–1)

Jogo 1 — Resistência de Braxis

Novamente a Malos Vatos insistiu em uma Auriel como único suporte puro, o que fez com que seus novos oponentes também escolhessem dano seguro à distância com uma Lunara para tentar counterar isso. No entanto, na prática, esta composição poderia estar melhor por ter três guerreiros (Zarya, Leoric e Anub’arak), garantindo mais proteção para as linhas de trás e deixando o dano para a Valla. A Scorpion escolheu um Rexxar para segurar a rota do topo.

O primeiro objetivo foi para o time da Scorpion que, depois de conseguir 94% da onda de Zergs, teve que lutar na rota inferior e abater dois jogadores para retomar o controle do emissor. A vantagem da heróica depois de derrubar as paredes da bastilha garantiu que o Arthas da Scorpion pudesse segurar a Zarya inimiga na linha de frente e derrubá-la, mas não antes que a Lunara desse dois pulos sobre a Valla para matá-la no veneno, abrindo espaço para a Scorpion tomar a primeira bastilha já aos 7:30 de jogo.

Então, a pressão dos mercenários conquistados pela Scorpion no lado azul mantiveram o Leoric limpando a rota constantemente, deixando abertura para que eles pudessem tomar mercenários no campo inimigo sem grandes contestações. Apesar do domínio de mapa da Scorpion, o jogo se manteve equilibrado em níveis.

Uma nova onda de Zergs no topo, novamente conquista pela Scorpion, garantiu o fim do jogo após uma luta longa embaixo da bastilha do topo da Malos Vatos. Os mexicanos fizeram uma ótima iniciação sobre o Arthas com o Sepultar do Leoric, quase garantindo seu abate. A partir daí, o Gul’dan da Scorpion isolou o Anub’arak com um belo horrorizar que, na luta dos “quase”, por pouco não o abateu, ficando vivo pelas curas da Auriel. Finalmente, a Malos pagou pela sua vontade de matar o Arthas de uma vez por todas e se enfiou na onda de Zergs, perdendo a Zarya e, logo em seguida, o jogo.

Heróis da Tempestade: solo (Gul’dan) e MagicPants (Lunara), da Scorpion, por terem conseguido neutralizar muito do potencial de dano da Valla dos inimigos. Menção honrosa para o JIM (Auriel), da Malos Vatos, por ter se posicionado bem durante as lutas e ter escolhido a Zarya como geradora da sua energia, o que garantiu diversas curas milagrosas ao longo do jogo.
Dançando na Chuva: Ninguém. O jogo foi muito equilibrado. Acredito que não houve um erro em especial que levou à derrota da MV. A Scorpion jogou melhor e só.

Jogo 2 — Clareira Maldita

Early game — Uma rotação cedo do meio para a rota inferior deixou que a Malos Vatos vissem a rotação da Scorpion, o que permitiu que eles pegassem a Auriel e a matassem, mas não sem serem punidos pela Valla que levou a Lunara nas linhas de trás com a ajuda da Zarya e do Muradin. No entanto, o time da Malos rotacionou com o Falstad que, junto com a lentidão acumulando do Arthas e as curas do Uther, levou a Valla e a Zarya, só não finalizando o Muradin pois a mana do Arthas acabou. https://clips.twitch.tv/AgileFineBasenjiHassaanChop

Com essa vantagem de 3–1, a Malos ampliou para 6 a 1 pegando inimigos fora de posição antes do nível 10 e acumulou os dois primeiros tributos. As heróicas vieram antes para a Malos, que usou essa vantagem para intimidar a Scorpion e garantir a primeira maldição do jogo. Após pegar o terceiro tributo, a Malos rotacionou para as fortificações a rota inferior mas foi seguida pelo Surprise em seu Muradin que, dessa vez, se enfiou no meio dos inimigos próximos à parede dos fortes e garantiu que eles se agrupassem em uma área pequena, travando o Nazibo e o Falstad em posições ruins e vulneráveis à Valla inimiga, que garantiu o abate do Nazibo e derreteu lentamente o Arthas, que foi finalizado pela Tempestade Psiônica do Tassadar em Arconte. A maldição garantiu os fortes o meio e do topo. https://clips.twitch.tv/ProductiveHungryWallabyTF2John

Mid game — A partir daí, a Zarya controlada pelo jogador “solo” pelo time da Scorpion começou a brilhar. Nas lutas em equipe, mesmo após terem baixas, a Zarya ficava com a energia cheia e aproveitava para soltar suas granadas e finalizar inimigos, transformando lutas empatadas em vantagens para a Scorpions. A partir daí, o jogo continuou equilibrado com leve vantagem para a Scorpion.

Late Game — Nível 20 primeiro para a Scorpion. Houve algumas lutas com poucas perdas para ambos os lados até que uma ofensiva pela Scorpion na bastilha inferior levou à última luta completa da partida. O time da Malos Vatos preparou uma emboscada na rotação para a rota do meio e achou que tinha pêgo o Arthas e a Zarya inimigos fora de posição, principalmente ao ver a Valla recuando, mas como a Auriel e o Muradin fizeram caminhos diferentes e acabaram ficando fora do campo de visão da Malos, este três membros da Scorpion conseguiram fazer uma ofensiva pela lateral. O destaque vai para a Chuva da Vingança da Valla, que atordoou três heróis e foi seguida por seu Tiro Triplo, derretendo a linha de trás da Malos e garantindo não só o abate do Arthas como do Falstad posteriormente pelas granadas da Zarya. Com essa vantagem de 5 a 3 por um minuto, a Scorpion fez o chefe da rota inferior e seguiu para o GG, fechando a série em 2–0. https://clips.twitch.tv/RespectfulBovineClipsmomChefFrank

Herói da Tempestade: O jogador solo (Zarya), da Scorpion, por ter sido o ponto pricipal de virada nas lutas de seu time, principalmente cutucando os oponentes com um dano alto nas granadas com energia acumulada.
Dançando na Chuva: Não houve um jogador que jogou especialmente mal em nenhum dos lados. A partida foi equilibrada, mas a Scorpion conseguiu jogar melhor do que a Malos no meio para o fim do jogo.

Conclusão: Thunder Awaken (2–0) e Scorpion Gaming (2–1) avançam para a próxima fase. Essa primeira etapa já pode oficialmente ser chamada HGC Copa Santuários Infernais.

Este é o resumo do dia 1! Siga a página para conferir em breve um resumo dos outros dias.

--

--