12 coisas que aprendi em 365 dias
A lua cheia que iluminou a madrugada de 27 de outubro de 2015 lançou uma luz sobre a minha existência e fez com que as 52 semanas seguintes se transformassem em uma estrada de intenso aprendizado pessoal. Pelo menos 12 coisas importantes eu (re)aprendi nesse período.
1. Minha intuição tem valor. E força. (E ignorá-la por muito tempo apenas aumenta o tamanho do tombo ali na frente.)
2. Não é nada fácil diferenciar intuição de simples fantasia. (Mas com treino e atenção é possível aprender a identificar uma e outra.)
3. O machismo está tão arraigado ao nosso redor, que mesmo as mulheres seguimos repetindo padrões ancestrais e permitindo que ele se perpetue. (Como mãe de menina, não posso seguir fingindo que isso não é problema meu.)
4. Colo de mãe é um dos melhores remédios do mundo, não importa a nossa idade. (E para darmos colo, precisamos estar bem.)
5. Quando precisamos, amigos de verdade nos abraçam, acolhem, ouvem, respeitam e dizem o que acham que precisamos ouvir. (Mesmo que muitas vezes digam o que não queremos nem precisamos ouvir.)
6. As pessoas que mais nos dão alegrias também são as que mais tristezas podem nos provocar. (E cabe única e exclusivamente a nós abrir caminho para umas e outras.)
7. Viajar é fundamental. (Nem que seja para passar uma noite a 20 quilômetros de casa.)
8. Viver um dia depois do outro sem sofrer por antecipação — ou imaginação — é a melhor maneira de se garantir uma vida saudável. Mas…
9. … fazer e alimentar planos é vital. Sem saber aonde queremos ir, não conseguimos caminhar.
10. Amar apenas não basta. Ser amado apenas não basta. É preciso respeitar, admirar, e querer o bem do objeto do nosso amor.
11. Pessoas más existem. Mesmo que por vezes a maldade não seja intencional, elas existem. (E a melhor maneira de nos defender delas é lhes desejar o bem e manter distância.)
12. Família são aqueles que escolhemos. (E pode até mesmo incluir pessoas do nosso sangue.)
