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Vivem em pé de guerra. Ninguém tem nada e ainda assim querem dividir tudo!

Divão do planeta

Segundo a tradição, a maioria das pessoas falam dos sete continentes do planeta. No entanto, geologicamente há seis grandes massas terrestres distintas sobre a terra, para muitos geógrafos e cientistas referem-se a seis.

Aqueles que consideram que haja sete continentes se referem a uma Europa separada e Ásia (divididos nos Montes Urais, na Rússia ocidental), enquanto aqueles que preferem seis continentes referem-se à massa de terra se juntou (e única placa tectônica), como Eurásia. Em alguns países, as Américas são combinados em um único continente.

Exemplos:

Os seis continentes incluem: a África, Antártida, Austrália, Eurásia, América do Norte e América do Sul.

Os sete continentes incluem: a África, Antártida, Austrália, Ásia, Europa, América do Norte e América do Sul

Seis ou sete continentes da Terra?

Um continente é um dos vários grandes massas de terra sobre a terra.

Não existe uma definição padrão para o número de continentes, mas você vai descobrir que comumente os números de seis ou sete são usados.

Muitos consideram que haja sete continentes — África, Antártida, Ásia, Austrália, Europa, América do Norte e América do Sul.

Divisão dos Continentes Europeu

Na Europa e em outras partes do mundo, muitos alunos são ensinados de seis continentes, onde a América do Norte e Sul são combinados para formar um único continente da América.

Assim, estes seis continentes são: a África, América, Antártica, Ásia, Austrália e Europa.

Muitos cientistas agora se referem a seis continentes, Europa e Ásia, onde são combinados (uma vez que é uma massa de terra geológicos sólidos), como Eurásia.

Assim, estes seis continentes são: a África, Antártida, Austrália, Eurásia, América do Norte e América do Sul.

Geógrafos dividen o planeta em regiões e, geralmente, não continentes, para facilitar o estudo.

Vários geógrafos têm várias definições dessas regiões do mundo.

Este imóvel oficiais dos países por região divide o mundo em oito regiões: Ásia, Oriente Médio e Norte da África, Europa, América do Norte, América Central e Caribe, América do Sul, África e Austrália e Oceania.

Os continentes do mundo

África, das Américas, da Antártica, Ásia, Austrália, juntamente com Oceania e Europa são consideradas continentes.

O continente termo é usado para diferenciar entre as várias grandes áreas de terra em que a superfície da terra é dividida. Assim, um continente é “uma grande área contínua de terras na Terra.” Todos os continentes, juntos, constituem menos do que um terço da superfície da Terra, o que significa mais de dois terços da superfície da terra está coberta com água.

Dois terços da massa de terra continental está localizada no Hemisfério Norte.

Quantos continentes existem no mundo?

5 continentes

Fomos ensinados na escola (caminho de volta na década de 60 na Europa), que há cinco continentes, África, América, Ásia, Austrália e Europa, por exemplo, simbolizados nos cinco anéis dos Jogos Olímpicos.

6 continentes

No entanto, não há nenhuma definição padrão para o número de continentes. Na Europa, muitos alunos são ensinados sobre seis continentes, onde a América do Norte e Sul são combinadas para formar uma única América.

Se o Brasil fosse colonizado pela Inglaterra e o inglês fosse idioma oficial, o inglês brasileiro seria mais parecido com o inglês americano, britânico ou algum outro tipo de inglês que existe?

Ninguém sabe porque ninguém sabe como seria um país formado apartir de colônias inglesas na parte da América do Sul aonde fica o Brasil hoje. Os ingleses iriam ceder o lucrativo comércio com a China e a Índia para colonizar o Brasil? Eles tentariam colonizar alguma coisa fora do território do Nordeste que era valioso para cana de açúcar?\

Como seria esse país? Ninguém sabe. É a mesma coisa que imaginar como você seria se tivesse sido filho de outras pessoas que não fossem seus pais.

Depende da região de origem da Inglaterra — o ‘Southern Drawl dos estados do sul dos Estados Unidos deriva dos dialetos do Sul-Oeste da Inglaterra pois foi de lá que vierem os senhores de engenho, cuja maioria apoiou o Rei Carlos e foi obrigado a fugir do Cromwell depois da derrota dos realistas em 1649. Pelo fato que Brasil foi dominado por uma economia escravagista, seria mais provável que esses mesmos pessoas teriam vindo para o Brasil, portanto o dialeto seria semelhante aos da Georgia, Carolina, etc.

Você fala inglês assim? Como identificar um brasileiro falando inglês

O sotaque e pronúncia certa das palavras fazem uma diferença crucial na hora de se comunicar. E, apesar do sotaque ser muitas vezes charmoso, cometemos alguns erros por carregar elementos da própria língua ao falar um idioma estrangeiro. Veja aqui os erros mais comuns que cometemos quando falamos inglês.

  • Hey, how are you?
  • “Faini”, “andi” you?
  • Oh, you are brazilian right?

O sotaque muitas vezes nos entrega. E, mesmo com muito esforço, em uma ou outra palavra a brasilidade vai acabar transparecendo quando falamos outro idioma.

Sotaque todo mundo tem, seja na sua língua materna ou falando uma língua estrangeira, mas o que fazer para pelo menos tentar falar como um nativo? O primeiro passo é reconhecer alguns dos erros mais comuns que cometemos. Aqui vão algumas dicas de como melhorar o seu sotaque e deixar o “embromation” de lado de uma vez por todas!

1) Too and two and “tchoo”

Em alguns lugares do Brasil, especialmente em São Paulo, de onde venho (e não quero generalizar o sotaque brasileiro, pois o nosso país é enorme!), temos a tendência de fazer um som de “tch” quando o T vem antes de um I.

Nunca vou me esquecer do namorado suíço de uma amiga que, ao aprender português, nos perguntou: “Vamos “tchodos”?”. Ninguém entendeu nada e ele tentou explicar: “Mas vocês falam “tchime” (time), “tchia” (tia), “tchijolo” (tijolo). Não é “tchodos”?”. Brincadeiras à parte, a verdade é que nós temos a tendência a acentuar esse som.

O som do T no inglês é feito com a boca mais fechada, como num sussurro. O mesmo acontece com outras consoantes em inglês, como D, G, P e S. Tente falar o too como se estivesse sussurrando.

Outro erro comum é não conseguir diferenciar as vogais duplas. Feet é pronunciado como um I mais longo (como se fosse “fiiit”) enquanto fit é curto e rápido. E não se esqueça de pronunciar um T limpo ao final, e não “fitchi”.

I want to come to the party too. Tradução: Eu também quero ir na festa.

2) Livre-se da vogal de apoio

Na língua portuguesa, consoantes vêm sempre acompanhadas de uma vogal, mesmo em palavras como pneu, onde há encontro de consoantes, colocamos um i para facilitar a pronúncia: “pineu”. Portanto, quando vemos uma palavra como walk ou and, a tendência é a colocar uma vogalzinha ali, geralmente o “i”. Assim, o and fica “andi”; o walk, “walki”; that se torna “thati”; Facebook fica “Faicebuqui”; internet, “internetchi”… e por aí vai. O segredo nesse caso é se policiar e pronunciar a palavra com o som da consoante no final limpo, “anD” ou “walK” secos.

Did you check your Facebook? Tradução: Você olhou o seu Facebook?

3) A pronúncia do L

Ao falar o L, temos a tendência de substituí-lo por um U.

Will se transforma em “Wiu”, por exemplo. Ou até mesmo o nome do nosso país, Brazil, se torna “Braziu”.

A pronúncia do L do inglês é feita com a ponta da língua batendo no céu da boca e na parte de trás dos dentes da frente, como fazemos com a palavra lua.

I come from Brazil, will you visit me there? Tradução: Eu sou do Brasil, você vai me visitar lá?

4) ED, nosso amigo que sempre mencionamos

Os verbos regulares conjugados no passado em inglês ganham a terminação -ed, como em stop — stopped. A pronúncia correta dessas palavras é com a vogal muda, como se fosse “stopd“ ou, no caso de passed, “passd”.

No português, nós falamos geralmente do jeito que escrevemos, pronunciando todas as letras. Por isso, muitas vezes ao falarmos inglês, levamos muito em consideração a forma como a palavra é escrita e esquecemos que os sons são ligeiramente diferentes do que lemos.

I just stopped by your house. Tradução: Eu acabei de parar na sua casa.

5) Falsos amigos

Todos nós já caímos na armadilha dos falsos amigos. Palavras que pensamos saber o significado, porque são semelhantes ao português, geralmente nos levam a cometer erros engraçados. Porém, na hora de adquirir fluência, o ideal é conhecer bem o idioma falado.

Actually não significa atualmente e sim na verdade; brave significa corajoso, e não bravo, como muitos podem pensar. Outro erro comum é com o famoso push, que é empurrar, e não puxar.

I actually meant what I said. Tradução: Eu na verdade quis dizer o que disse.

6) My home is red

Outra coisa que confunde muito os brasileiros é a pronúncia do H e do R.
O H do inglês pode ser mudo ou sonoro. Quando pronunciado, ele fica com o som parecido com o nosso RR. Já o próprio R em inglês tem uma pronúncia que lembra o sotaque do interior de São Paulo, como nas palavras “porrrrta” ou “verrrde”, se me permitem a comparação caricata. Na pronúncia do R no começo das palavras, o som vem da garganta e a língua não se move.

This house is a rabbit hole. Tradução: Essa casa é uma toca de coelho.

7) N e ING

O som nasal é um assunto sobre o qual podemos falar bastante, mas vou ficar com estes dois exemplos, já que, no inglês, muitas palavras são terminadas em -ng, o que não é comum no português.

Em singing, sleeping e walking, o G é bem sutil, como o som nasal que geralmente fazemos ao pronunciar o sim. Portanto, você pode imaginar a pronúncia de singing como “sin-im”, ou sleeping como “sleepim”, caso isso torne a pronúncia mais fácil de entender.

Já quando a palavra tem um N ao final, como em men, tendemos a fazer o som do nosso sim, o que, neste caso, não está correto. O ideal é falar o N com a língua entre os dentes e o céu da boca, sem anasalar a vogal.

I was sleeping when these men started singing! Tradução: Eu estava dormindo quando esses homens começaram a cantar!

No fim das contas, sotaque não é necessariamente algo ruim, inclusive pode até ser muito charmoso. Mas podemos melhorar a pronúncia para nos comunicarmos de forma clara e eficiente, já que essa é uma das condições para se adquirir fluência total.

E, ao final de uma conversa, com certeza vai ser muito gratificante ouvir um “Your english is very good! Where are you really from?”

Quer melhorar o seu inglês?

Sarah Luisa Santos nasceu e cresceu em São Paulo, passou um tempinho em Londres, mas foi parar mesmo é em Berlim. Apesar de ser formada em Artes Visuais, ela decidiu seguir sua paixão por textos e palavras e atualmente divide com a Babbel suas descobertas linguísticas, como editora da Revista da Babbel em português. Siga-me no Twitter.

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