Saí da agência de publicidade e comecei a trabalhar em uma startup. Essa é uma resposta um pouco mais completa para a pergunta que ouvi com certa frequência nos últimos meses.
Troquei de emprego no meio da pandemia, só isso já seria pauta para um textão contando sobre o desafio que é entrar num fluxo de trabalho completamente novo sem ter aquele papinho de elevador, ou uma espiadinha no computador do colega pra puxar assunto sobre algum projeto e tirar dúvidas bobas. Enfim, esse post não é sobre isso.
O trabalho mudou, mas o estritório continuou sendo o mesmo (minha casa) e do emprego antigo a gente carrega mais que aprendizados, todos os colegas estão no WhatsApp e Instagram e às vezes no meio de alguma conversa rápida surge a pergunta: e aí, como tá no trabalho?
A resposta mais rápida é dizer que tá tudo bem, que to amando a nova rotina, mas eu queria dizer mais algumas coisas.
1. Que coisa doida que é trabalhar em uma Startup
- As pessoas são acessíveis é só mandar uma mensagem no Slack e pronto. Aliás, as trocas de email são menores por conta disso, todo mundo resolve tudo trocando mensagem e por email fica apenas o nosso contato com parceiros e fornecedores. Fiquei feliz com isso, meu WhatsApp agora pode ficar só para trocar stickers duvidosos nos grupos de amigos.
- No meu primeiro dia, já coloquei no ar um trabalho. Foi como um ritual para marcar a chegada, achei demais!
- Sempre via as pessoas no LinkedIn postando aqueles kits de início de novo emprego, com computador, adesivos e tudo mais. Acho brega? Acho. Mas confesso que quase postei foto dos meus recebidinhos ChatPay, porque no fim ter um computador novinho, acesso ao email e todos os recursos necessários pra trabalhar faz total diferença. Sem falar do onborading, aquele papo pra explicar valores da empresa e te colocar por dentro dos projetos.
- Tenho uma reunião de feedback semanal com minha chefe. Sempre somos transparentes um com outro, mas aqui fazemos o resumão dos últimos dias celebrando as conquistas, vendo andamentos de projetos, propondo melhorias e garantindo o foco nas OKRs. É muito rico ter esse momento de mentoria, percebo que a empresa quer que você também cresça com ela.
2. OKR é o que mesmo?
Tô acostumado com um monte de siglas e termos em inglês, afinal a publicidade e marketing tão cheios deles. Mas a tal da OKR me deixou curioso, as três letrinhas abreviam Objectives and Key Results — que no bom português é o famoso objetivo.
A empresa define suas OKRs e elas funcionam como um farol para a definição das metas das áreas e individuais. E isso facilita o trabalho do dia, porque podemos pensar: isso vai ajudar a bater minha OKR? Tá construindo pra empresa? É de bom tom? E se fizer sentido, seguimos firme e com apoio de todo mundo. Afinal, todo mundo está trabalhando pelo mesmo objetivo e isso gera um senso de coletividade e pertencimento bem forte.
3. Comunicação também é construção de produto
Em agência, ficamos treinados a resolver problemas de comunicação. A meta é a curtida, virar assunto na boca do povo, acumular views e ganhar destaque por esse trabalho. Contudo, comunicação não é apenas contar pra todo mundo de um jeito legal o que estamos fazendo, mas também ouvir clientes e ajudar na construção de um produto que faça realmente sentido.
E por aqui fazemos isso conversando com nossa comunidade e também com criadores de conteúdo que não trabalham com a ChatPay, que sempre mostram como daremos nossos próximos passos transformando esses insights em melhorias para o nosso produto, construir uma cultura de grupos pagos ricos em conteúdo e ganhando os likes que todo mundo ama. 💚
4. Estamos construindo o futuro
Sei que e ambicioso dizer que estou trabalhando em um projeto que muda o futuro do trabalho e de toda uma indústria de produção e consumo de conteúdo. Vem um frio na barriga só de pensar no potencial de uma empresa que reuniu um grupo incrível de pessoas para fazer tudo isso acontecer.
E voltamos a pergunta: como tá la no trabalho?
A resposta é que tô feliz por estar aqui, na ChatPay. ✨
