Cibercultura: O aliado da evolução humana

Matheus Lima
Ciberculturaufc2019
4 min readJun 4, 2019
Cibercultura (Foto: Reprodução)

Antes restrita somente àquilo que envolve os componentes eletrônicos como novos softwares, aperfeiçoamento da internet e lançamento de novos jogos de realidade virtual, a tecnologia alcançou a possibilidade de interferir no dia a dia da sociedade, alterando as relações de trabalho e aprimoramento todo o processo produtivo dentro de uma indústria.

A cultura virtual surgiu a partir dos processos oriundos das relações comunicacionais dentro da “cultura das mídias” De acordo com o autor, a cultura se expressa de múltiplas com o único fim que é transmitir a informação, as várias distinções que englobam a comunicação: oral, escrita, impressa, massas, mídias e digital, são meios pelos quais torna-se possível alterar os ambientes socioculturais.

Fugindo um pouco da filosofia pregada por McLuhan, não se trata apenas de entender que os meios determina o curso, perfil e as intenções linguagem, porém, compreender as razões que parte do discurso único e singular de cada indivíduo, entendendo sua pessoalidade, portanto, meio e mensagem devem ser afastados.

As tecnologias são apenas meios, tão somente canais, por meio dos quais a linguagem permeia e se apossa com o intuito de veicular seu objetivo. São amplos sistemas linguísticos, constituídos de vários significados, ou seja, o meio é o meio, apenas um etapa para chegue ao fim, portanto, o valor está na mensagem. A mediação vem primeiro da linguagem e dos signos.

As mídias representam processos comunicativos, caracterizados por momentos políticos e dferenciações econômicas. A culturais representam p´rocessos fe formação cultural, de remoção e adesão de novos mecanimso, de atualização nas relações sociais, de invovação nas metodologias de produção. Não se pode definir a era e suas diferentes especificades somente em cultura mediática, é preciso comprrender seus impactos na vida social, quais mudanças ela traz para a vivência diária, para as relações sociais.

A chegada das demais mídias tornou o individuo mais solitário, decisov, não precisando mais, não éramos mais somente receptores. Cada vez mais a cultura do acesso se configura como um campo permanente e atuante em nossas, ao passo que confere poder de usufruir das ferramentas tecnológidas de modo democrático.Trata-se do fenomeno da cibercultura, tem transformando os processos de comunicação, a linguagem, a dinamica social.

Esta cibercultura para o autor constroi três posiçõs distintas dentro do meio social. Existem os ingênuos, que creem nas teconologias como poluidores da realidade, já o idealistas pensam que toda inovação no ramo da tecnologia é benéfica e contribui para evolução do ser humano. Por fim, os céticos preferem a proposta dialética, para debater o assunto entre o realismo virtual ingênuo e o idealismo das redes.

As tecnologias possuem sua própria evolução, não com o que se preocupar quanto a isso. Elas estão se tornando semelhantes a nós com suas contradições e paradoxos, mas não se pode pensar nas projeções apocalípticas. O ser humano precisa lidar com a ferramenta tecnológica como um meio para alcançar suas evoluções culturais e biológicas, como um aliado e não um predador feroz.

Antes restrita somente àquilo que envolve os componentes eletrônicos como novos softwares, aperfeiçoamento da internet e lançamento de jogos que trabalham a realidade virtual, a tecnologia alcançou a possibilidade de interferir no dia a dia da sociedade, alterando as relações de trabalho e aprimoramento todo o processo produtivo dentro de uma indústria.

A cultura virtual surgiu a partir dos processos oriundos das relações comunicacionais dentro da “cultura das mídias”. De acordo com a autora Lúcia Santaella, a cultura se expressa de múltiplas formas com o único fim que é transmitir a informação. As várias distinções que englobam a comunicação: oral, escrita, impressa, massas, mídias e digital, são meios pelos quais torna-se possível alterar os ambientes socioculturais.

Fugindo um pouco da filosofia pregada por McLuhan, não se trata apenas de entender que os meios determinam a configuração do discurso social ou as intenções linguagem, porém, compreender as razões que partem do argumento único e singular de cada indivíduo, entendendo sua pessoalidade, portanto, meio e mensagem devem ser afastados.

As tecnologias são apenas meios, tão somente canais, por meio dos quais a linguagem permeia e se apossa com o intuito de veicular seu objetivo. São amplos sistemas linguísticos, constituídos de vários significados, ou seja, o meio é o meio, apenas um etapa para que se chegue ao fim, portanto, o valor está na mensagem. A mediação vem antes da linguagem e dos signos.

As mídias representam processos comunicativos, caracterizados por momentos políticos e diferenciações econômicas. A culturais representam processos de formação cultural, de remoção e adesão de novos mecanismos, de atualização das relações sociais, de inovação nas metodologias de produção. Não se pode definir a era e suas diferentes especificidades somente em cultura mediática, é preciso compreender seus impactos na vida social, quais mudanças ela traz para a vivência diária, para as relações sociais.

A chegada das demais mídias tornou o individuo mais solitário, decisivo, não éramos mais somente receptores. Cada vez mais a cultura do acesso se configura como um campo permanente e atuante em nossas vidas, ao passo que confere poder de usufruir das ferramentas tecnológicas de modo democrático.Trata-se do fenômeno da cibercultura, que tem transformando os processos de comunicação, a linguagem e a dinâmica social.

Esta cibercultura para o autor constrói três posições distintas dentro do meio social. Existem os ingênuos, que creem nas tecnologias como poluidores da realidade, já o idealistas pensam que toda inovação no ramo da tecnologia é benéfica e contribui para evolução do ser humano. Por fim, os céticos preferem a proposta dialética, para debater o assunto entre o realismo virtual ingênuo e o idealismo das redes.

De todo modo é preciso entender que as tecnologias possuem sua própria evolução, não há com o que se preocupar quanto a isso. Elas estão se tornando semelhantes a nós com suas contradições e paradoxos, mas não se pode pensar nas projeções apocalípticas que advém dessa realidade. O ser humano precisa lidar com a ferramenta tecnológica como um meio para alcançar suas evoluções culturais e biológicas, como um aliado e não um predador feroz.

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