2 broke gays: da ponte do Brooklyn ao Gugeinheim

Caio Fochetto
Cidadão do Planeta
3 min readMay 8, 2013

Mais um dia tomando café no Dunkin Donuts e reparando nas diferenças entre as cafeterias aqui da cidade. É impressionante como TODAS as DD têm funcionários apenas indianos e já as Starbucks só contratam hipsters para seus staffs. Ou ~seje~…

Mas não quero falar sobre café nem bagel, o post é para contar e dar dicas descobertas em mais um dia na Big Apple. Sábado foi dia de ir ao Brooklyn e conhecer um pouco mais (mesmo que bem pouco) desta grande parte de NY.

Fomos atravessando a ponte a pé, claro. É um passeio bem turístico com alguns americanos tentando correr para fazer seus exercícios. Impressionante e muito bacana o quanto eles se dedicam ao esporte e à vida saudável, ao contrário do que a gente sempre lê sobre o índice de obesidade aqui nos Estados Unidos. Aliás, o povo aqui de Nova Iorque é bem do magrinho!!!

Enfim, a dica é atravessar toda a ponte e se jogar no parque que tem logo na margem do East River, para conseguir imagens ainda mais bacanas da estrela do cenário, que é a ponte — e neste caso também de sua coadjuvante, a Estátua da Liberdade.

De lá seguimos para o Prospect Park, o Central Park do Brooklyn. Este é um campo muito mais aberto e até mais frequentado por se tratar de uma área residencial. Talvez também tenha tido essa impressão pois o visitei num sábado, enquanto passeei pelo Central Park num domingo.

É muito bacana ver as famílias incentivando seus filhos nos treinos de baseboll, com uniformo, taco e luva de apanhador!!! Tirei muitas fotos legais.

Foi difícil encontrar algum lugar para comer no Brooklyn. Até há algumas pizzarias e sanduicherias, mas não encontrei muitas dicas ou sugestões no ForSquare que me incentivassem. O jeito foi partir para os fast-foods mais básicos. Mas antes, entramos em uma espécie de Pub Irlandês que servia brunch chinês (oi?) e acabamos pedindo algo apenas para não ser rude! Acabei tendo que comer um prato de peito de frango desfiado com muita pimenta e salada de alface. Saí de lá toda Angelina ~Jolips~.

Retornamos para Manhathan e enquanto uma parte do grupo fazia compras, fui visitar o Gugeinheim, que é um espetáculo apenas pelo espaço que é. Todo sábado, após as 17h45 você pode entrar de graça. É bom chegar um pouco cedo pois a fila do ingresso free é longa. Diferente do MoMA, esta fluiu super bem, incluindo a fila do guarda volumes.

Também conta o fato do Gugenheim ser um museu de pequeno porte, se comparado ao MET e ao MoMA.

Te indico subir até o sexto nível e ir descendo a espiral de exposições itinerantes, que desta vez recebia alguns artistas orientais. Você ainda poderá ver a galeria de obra do próprio museu, com quadros de Dali, Picasso e outros grandes nomes da arte moderna.

Seguindo o passeio, uma visita rápida na padaria Magnolia, na qual você pode experimentar fatias gigantescas de bolos cobertos de chantelly, ou cupcakpes originalmente americanos, com uma boa bebida quente!!! Eu experimentei umi gigantesco Red Velvet, mas tinha até bolo de pistache, entre outras delícias.

Terminamos a noite na loja da Apple, após uma passadinha pela estátua Love, afinal existe amor em Nova Iorque. Mesmo o meu estando em São Paulo.

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Caio Fochetto
Cidadão do Planeta

Co-Criador do site e podcast @BoxPopSite, sobre cultura pop. Profissional de comunicação e MKT digital.