Não consigo realizar o gerenciamento das consultas na minha UBS

Taina Gomes
Cidade Saudavel
Published in
3 min readJul 28, 2023

Os problemas por trás de uma Central de Regulação (e uma luz sobre como solucioná-los).

O gerenciamento de bancos de dados é um problema que afeta empresas diariamente, desde as pequenas até as multinacionais. Em um município não é diferente. Controlar esses dados sem as ferramentas adequadas dificilmente gera resultados satisfatórios.

Uma das consequências da ausência de tecnologia para apoiar o gerenciamento das marcações é a grande quantidade de cidadãos que necessitam passar horas em filas para conseguir marcar uma consulta.

Os níveis de absenteísmo (não comparecimento de pacientes aos procedimentos que foram marcados) gera perdas financeiras para o município, além de atrasar o atendimento de cidadãos. É por esse motivo que, antes da contratação de qualquer tecnologia que diga apoiar a gestão municipal a superar desafios relativos à regulação é fundamental que o gestor entenda quais são as funcionalidades que ajudam a combater o absenteísmo.

Sim, um sistema precisa ser pensado para fazer frente ao maior número de obstáculos que seu usuário pode enfrentar.

Perguntas precisam ser feitas para guiar o gestor na identificação de um sistema de qualidade. Algumas delas são: Quais são os procedimentos de maior demanda no município? Através do sistema, consigo identificar quais vagas redistribuir para reduzir ou eliminar a fila de espera? Qual o grau de facilidade para marcação de consultas? Meus cidadãos poderão marcar das UBS através de um sistema integrado em todo o município? Consigo aumentar meu acompanhamento e controle sobre procedimentos realmente realizados em clínicas particulares?

Diante dos desafios impostos pelo grande volume de trabalho que as Secretaria Municipais de Saúde possuem na gestão do SUS em seus municípios, a coleta de informações precisa ser compartilhada entre diversos setores de maneira a otimizar o trabalho das equipes. Esse, inclusive, é um dos maiores desafios da atualidade: a interoperabilidade.

Entre outras consequências dela, a ausência de integrações, faz com que seja necessário cadastrar manualmente dados de saúde de cidadãos quando eles precisam marcar um procedimento. Em alguns casos, mais rudimentares, nem mesmo os procedimentos da tabela Sigtap e os estabelecimentos de saúde do município.

Obviamente, também é importante que tais dados sejam organizados e transformados em informações organizadas. Aliás, essa é uma outra pergunta que guia o gestor deve fazer antes de investir na contratação de um sistema: meu operador da Central de Regulação consegue identificar os pacientes por graus de prioridade de maneira há quanto tempo ele espera pelo procedimento? Consigo gerar relatórios para saber como melhor atuar para atender a essas demandas prioritárias?

Conheça como resolvemos cada um desses desafios e direcionamos seu município em direção à gestão ideal de marcações. Zerar filas; possibilitar realocação das consultas; redução do absenteísmo via comunicação com cidadão (graças à busca ativa e aos SMS); acompanhamento real dos procedimentos realizados são alguns dos resultados que já alcançamos em municípios!

Saiba o como foi feito! Marque uma apresentação para conhecer o Cidade Saudável Central de Marcação.

--

--