Duro de Matar: Um Bom Dia Para Morrer / A Good Day to Die Hard

Bruce Willis ainda vai matar muito nego

Rômulo Sutil
Cinema & Arte

--

Quando penso nos filme de ação que mais gosto eu sempre penso em “Duro de matar” em primeiro lugar, por um simples motivo, ele é humano, de verdade, leva tiro, se quebra todinho, mas tem sempre alguém que fala que ele vai além que não condiz com o real, mas “A Good Day to Die Hard” veio pra explicar isso, você entende que ele vai além por que ele esta ali realmente pra salvar e é isso que o filme quer passar, a resistência do ser humano por um bem maior.

Quando vi “Jai Courtney” no papel de filho do McClane eu logo pensei “Não serve”, já que ele em “Jack Reacher” estava muito bem como vilão (Tenho um preconceito com atores que atuam como protagonistas e antagonistas), mas me arrependi, vi um “Jack McClane” do jeito que imaginava, lutando pelo alto escalão de defesa americano e do mesmo jeito suicida do pai.

Quanto as cenas de ação eu só posso começar dizendo que faz jus a franquia, o cara continua quebrando tudo e dessa vez temos loucuras ainda maiores, uma das mais loucas que já vi ele fazer e conseguiram continuar mantendo o ritmo cômico do filme, com tiradas ótima, principalmente com a relação dos McClane’s.

Sinopse -
Mais de duas décadas depois do primeiro Yippee-ki-yay proferido pelo “caubói americano” para provocar o russo Hans Gruber (Alan Rickman) em Duro de Matar (1988), eis que o bom e velho John McClane (Bruce Willis ) está de volta em 2013, resgatando — de alguma forma — essa antiga rixa entre Estados Unidos e Rússia. E isso é bom? A resposta tem ligação direta com o que você procura ao se interessar por um título como esse. E se a busca é por diversão conjugada com ação ininterrupta, pode separar o dindin porque o ingresso vale o que está escrito.

--

--

Rômulo Sutil
Cinema & Arte

Comunicação por escolha, publicidade por mercado, marketing por talento e humanas por vocação. Cinema | RPG | Design | Psicologia