4 formas de fazer um site em 2018
Nesse texto você vai ver as diferentes formas de fazer um site e como cada uma delas pode se adequar a sua realidade. Se você tem dúvidas sobre esse assunto, continue acompanhando o texto e vou te ajudar.
Boa parte dos negócios vêem e sentem a necessidade de ter uma presença virtual e, para iniciar as suas atividades com o Marketing Digital, a ampla maioria começa pelas atividades na web. O primeiro passo é ter a sua própria audiência, ou seja, um site. Inclusive, nos últimos meses a ContenTools decidiu falar, nesse post, um pouco sobre a mudança do algoritmo do Facebook e de como essa mudança afeta as páginas de empresas na rede social.
É nesse ponto que nos voltamos para a necessidade de fazer o seu próprio site, dado que desta forma o tráfego gerado por ele é próprio do seu negócio e você não depende de um algoritmo que pode fazer, de repente, com que sua página seja menos acessada por aqueles que te seguem. Assim pode ser percebido que a audiência gerada no Facebook é do tio Zuck, enquanto que, no seu site, é sua.
Além do mais, qual é a primeira coisa que você faz quando precisa saber mais informações sobre um negócio?
Se você pensou “pego o meu celular e pesquiso no Google”, você tem a mesma ação que boa parte dos usuários.
Ainda assim, de acordo com o site E-Commerce Brasil, estima-se que 40% das micro e pequenas empresas no Brasil não possui um site. Esse dado é preocupante. Com a popularização crescente da internet desde os anos 90, era de se esperar que esse número fosse bem menor. Se você sentiu que se encaixou nessa estatística, não é o fim do mundo, se liga nas possíveis soluções!
- Faça você mesmo! - Grátis/$
Existem milhares de plataformas que podem te ajudar a construir um site. Muitas delas são bem básicas e geralmente possuem planos gratuitos. Se você não precisar de muita personalização e seu negócio não necessitar de coisas um pouco mais complexas, essa pode ser uma solução viável para você.
Bons exemplos de plataformas são o Wix, o WordPress ou Webnode.
Infelizmente, às vezes esse tipo de solução não funciona tão bem e pode ser engessada, além de seu site ser mais um na multidão de sites com o mesmo tipo de tema. O WordPress, por exemplo, possui um plano gratuito mas impossibilita o usuário de alterar o endereço do site sem pagar.
Mas claro, essas plataformas também têem as suas versões pagas e seus mais diversos planos, que podem variar, em média, de R$10,00 até R$85,00 por mês.
2. Contrate um freelancer - $/$$/$$$/$$$$
Freelancers são bastante populares no meio de criação de websites sob demanda. Os preços variam de acordo com o nível de experiência do prestador de serviço, assim como prazos e condições. É um negócio baseado na confiança entre o contratante e o contratado, por isso que se você decidir seguir esse caminho, deve verificar muito bem o histórico do profissional. Geralmente freelancers com bastante experiência tendem a cobrar mais caro pelo serviço. Esse tipo de solução, no entanto, é sob medida e se adequa bem para pessoas que precisam de algo além do básico.
3. Contrate uma Agência especializada - $$$$$
Existem milhares de fábricas de software espalhadas por aí, prontas para trazerem ótimas soluções para a sua empresa. Essas empresas oferecem soluções personalizadas em prazos e condições variados. Prezam pela qualidade e mandam muito bem. É uma solução muito boa para quem quer criar desde um site institucional simples até um site mais complexo, como um e-commerce, plataformas ou até mesmo redes sociais. Só tem um detalhe: é meio caro. Enquanto para médias e grandes empresas não é tão custoso, muitas vezes é inacessível para MPEs.
Vale ressaltar que as agências podem priorizar algumas demandas, por serem projetos que dão um maior retorno financeiro, dessa forma, caso o seu site não seja tão grande assim, o seu projeto pode ser deixado de lado por algum tempo.
— Ok, mas e se eu quiser um site mais complexo ou personalizado e não quiser pagar tanto por ele? Não existe nenhuma outra solução?
4. Contrate uma Empresa Júnior - $$$
Não sei se você já ouviu falar de empresa júnior (ou EJ, como carinhosamente chamamos), mas ela parece ser a solução perfeita para o seu problema. Mas o que é uma EJ?
Uma EJ nada mais é do que uma empresa sem fins lucrativos movida por estudantes de graduação. Empresas como o CITi que oferecem soluções de alto nível a um preço bem abaixo do mercado. O Movimento Empresa Júnior, ou MEJ, foca em alavancar os resultados de micro e pequenas empresas, fornecendo um serviço mais acessível para que elas possam crescer e fomentar a economia do país, tornando-os mais competitivos.
Se a Empresa Júnior é sem fins lucrativos, o que o empresário júnior ganha? Experiência.
O que os clientes ganham? Um site bom gastando até 70% do valor oferecido pelo mercado sênior. No fim das contas, um bom negócio.
Mas claro, assim como todas as outras alternativas, também há o ônus em fazer um projeto com uma empresa júnior. Caso você tenha um projeto de alta complexidade, isso demandará um tempo maior para o final do projeto pois também é levado em consideração o tempo do aprendizado daquele empresário júnior envolvido no projeto.
Se quiser se informar um pouquinho mais sobre o Movimento Empresa Júnior, acesse o site da Brasil Júnior https://www.brasiljunior.org.br/conheca-o-mej e conheça um pouco mais sobre o nosso propósito.
Ou se quiser conversar sobre o desenvolvimento do seu site com um Consultor de Negócios do CITi, acesse o nosso site e veja como podemos, juntos, desenvolver o seu negócio. http://citi.org.br/
Te espero lá!