A Instigante “Invasão”

O drama/fantasia/ficção americano “Invasion”, original e lançado pela plataforma Apple TV+ em 22 de outubro de 2021, com 10 episódios de 33–58 minutos. Seguimos várias tramas, todas elas sobre uma invasão de alienígenas no Planeta Terra, na 1a, em Oklahoma, com o Xerife Jim Bell Tyson (vivido por Sam Neill), que está se aposentando e em sua última missão encontra um círculo no meio de uma plantação de trigo onde dois criminosos sumiram depois de roubarem a fazenda; na 2a, em Nova York, uma dona de casa, Aneesha Malik (vivida por Golshifteh Farahani), médica que não exerce a profissão para cuidar dos filhos, o garoto Luke Malik (vivido por Azhi Robertson) e a garota Sarah Malik (vivida por Tara Moayedi), descobre que seu marido, o sem noção Ahmed Malik (vivido por Firas Nassar), a está traindo, quando vai conversar sobre o assunto há uma explosão em sua rua no subúrbio de classe média alta; na 3a, há um soldado SEAL que procura seus companheiros no deserto do Afeganistão, que simplesmente sumiram e precisará da ajuda de um afegão para ser socorrido; na 4a, mostra momentos antes de uma viagem espacial realizada pela JASA, a NASA japonesa, seguimos seu lançamento com a astronauta Hinata (vivida por Rinko Kikuchi) e seus companheiros e onde sua namorada, a bela jovem Mitsuki Yamato (vivida por Shioli Kutsuna), é a gerente da missão e ver que o foguete perde a comunicação depois do lançamento, o que fará com que ela faça de tudo para entrar em contato com a amada mesmo sendo uma coisa improvável; na 5a, alunos de uma escola de Londres viajam num ônibus para uma excursão na Inglaterra, quando o veículo sofre um acidente e um dos garotos, Caspar Morrow (vivido por Billy Barratt), que sofre convulsões, é considerado culpado por um colega arrogante, no entanto Morrow tem visões e faz desenhos sobre elas, como se fosse uma premonição da tragédia global que está acontecendo. A série é curiosa, tensa e confusa, tem boas atuações dos protagonistas de cada trama, ótimo elenco, ótima direção de arte, boa fotografia, belas paisagens, bela trilha sonora, poucos e bons efeitos visuais, ritmo lento e um roteiro mediano, que traz várias histórias que acabam se cruzando, focadas nos seres humanos e não nos alienígenas, sendo que a mais interessante, para mim, é a da agência aeronáutica do governo federal japonês, a JASA, que cuida das missões espaciais do país, por ela conter ação, drama, suspense e romance. Vale a pena assistir, se gostar do gênero, mas sem grandes expectativas. Confira o trailer: