O Épico “The Last Kingdom: Seven Kings Must Die”

Marcia
Coadjuvante
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2 min readApr 20, 2023

A ação/drama/histórico britânico “The Last Kingdom: Seven Kings Must Die”, de Edward Bazalgette (estreante), lançada mundialmente pela plataforma Netflix na sexta-feira (14/4/2023), com 1h e 51 minutos de duração. A trama, que se passa na Inglaterra no final do século IX, começa com o Rei Edward ferido gravemente e quase à morte, então Anlaf (vivido Pekka Strang), rei da Irlanda chega com seu exército à Nortúmbria para ver o rei, que morre sem fazer de um dos seus filhos o herdeiro do trono, então sua esposa, a Rainha Lady Eadgifu (vivida por Elaine Cassidy), foge com seu filho mais novo, Edmund (vivido por Zak Sutcliffe), para Bebbanburg, onde vive o aliado do rei morto, o guerreiro aposentado Uhtred (vivido por Alexander Dreymon), que foi informado que o filho mais velho do amigo, Aethelstan (vivido por Harry Gilby), atacará o segundo irmão, Aelfweard (vivido Ewan Horrocks), para ficar com o trono, por isso, ele tentará impedir e antes de sair de casa a esposa de seu aliado Finan (vivido por Mark Rowley), Ingrith (vivida por Ilona Chevakova), profetiza a Uhtred que “sete reis devem morrer”, e também a mulher que ele ama, antes que ele unifique a Inglaterra. A série - baseada na série de livros As Crônicas Saxônicas, do escritor britânico Bernard Cornwell, principalmente no livro “The Last Kindom”, lançado em 4 de outubro de 2004 - é intrigante, envolvente, tensa, violenta e com pitadas de romance, tem ótima atuação do protagonista, ótimo elenco, ótima direção de arte, boa fotografia, belos cenários, boa trilha sonora, bom ritmo e um roteiro muito interessante, que aborda religiosidade, sexualidade e política, onde sete reinos - Nortúmbria, Mércia, Ânglia Oriental, Essex, Kent, Sussex e Wessex - se unificarão no trono da Inglaterra anglo-saxã. Vale muito a pena assistir se gostar de um belo épico cheio de ação, no entanto é uma pena que não foi produzido como uma série ou um longa com mais tempo de duração para que destrinchasse mais as narrativas paralelas. Confira o trailer:

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