Um robô está comprando drogas ilegais e passaportes falsos
>>> Siga-me em | Twitter ─ Facebook ─ ou assine minha NewsletterO que aconteceria se um robô quebrasse a lei?
O tema explorado nas artes desde o surgimento da Inteligência Artificial se tornou um problema real. O Random Darknet Shopper é um sistema automatizado que dispõe de 100 dólares por semana para comprar o que quiser na deep web. O robô é um experimento artístico, já usou seu bitcoins pra encomendar bonés, calças jeans e tênis Nike, mas poderia puxar uns anos de cana: comprou e mandou entregar 10 pílulas de extasy, e um passaporte falsificado.
Um dos programadores disse ao Guardian que eles são responsáveis por tudo o que o robô comprar, mas estão amparados pelas leis suíças que garantem a liberdade da arte — é lá que o Random Darknet Shopper mora.
O Chicago Tribune encontrou e restaurou negativos fotográficos preciosos sobre a crônica negra de uma das capitais americanas do crime na primeira metade do século passado. As fotos estão reunidas no livro Gangsters & Grifters: Classic Crime Photos from the Chicago Tribune. Acima, o cadáver do ladrão de bancos John Dillinger, inimigo público Nº1, morto por um agente do FBI e exposto à população por dias, em um ritual macabro de vai-com-deus.
“Um trabalho de branding empurra o rifle mais famoso do mundo para uma zona branca que o descreve como arma da paz.” Leia este apanhado da Revista Poleiro sobre o Kalashnikov. (ah, e leia também o texto República da Punheta.)
