Paixão pelo detalhe
Gosto de pensar em como algumas coisas surgem como temporárias, por curiosidade ou coincidência, e acabam se tornando permanentes na vida. A fotografia foi assim para mim: uma diversão que se tornou alicerce e alimento para a alma.
Vejo fotos em todos os lugares. No cotidiano. No ordinário da vida. Nos momentos especiais. Olho e vejo fotografia. Enxergar a beleza no dia a dia pode ser remédio para a tristeza. É a minha possibilidade de transformar o banal em poesia, de não perder nem o encantamento, nem o brilho no olhar, tal qual uma criança que vê o mundo pela primeira vez.
Olho para uma foto, dessas de bancos gratuitos de imagem: uma mão masculina carregando um cesto com tomates e, ao fundo, uma plantação da hortaliça. Primeiro pergunto: o que essa imagem me faz sentir? E depois, penso nas técnicas. Vejo tomates, que para mim não têm um significado afetivo. E vejo profundidade de campo, contraste, saturação, luz. Nunca é só uma imagem. Vejo técnica também. E isso faz meu coração bater acelerado. É paixão!
Sou amadora na fotografia. Nunca fiz um curso formal. É a área onde consigo ser autodidata. Aprendo lendo, vendo vídeos, observando e testando. Com uma câmera na mão, que pode ser o celular, há somente eu, o equipamento e a cena. Não existem sentimentos e preocupações. Somente a busca pela beleza e pelo detalhe. Meu objetivo é mostrar aquilo que sempre está lá, na vida, na paisagem urbana ou em casa, como algo bonito, principalmente aquilo que passa despercebido. É o detalhe, como uma flor amarela caída no chão ou o portão velho de uma casa.
Certa vez, estava no ônibus, indo para a faculdade. Era entardecer e chovia. Os pingos da chuva e o reflexo das luzes dos carros na janela foram um convite para capturar a beleza, mesmo que eu estivesse irritada com o trânsito intenso.
Essa busca constante pela beleza que já existe, apenas aguardando para ser revelada, é o que me mantém viva. Não importa quão difícil seja o dia ou quão triste esteja, a fotografia é meu amparo. Fotografar é uma dança entre emoção e técnica, uma forma de encontrar poesia no comum.
Texto da Inteligência Artificial Gemini
Resposta do Gemini: o que você vê nessa imagem?
O que você vê nessa imagem?
Na imagem, vejo uma pessoa segurando uma cesta cheia de tomates.
A pessoa está em um ambiente externo, provavelmente em um jardim ou horta. Ela está usando roupas casuais e tem um sorriso no rosto. A cesta que ela segura é de madeira e está cheia de tomates vermelhos maduros. Os tomates estão em diferentes tamanhos e formas, e alguns deles têm folhas verdes ainda presas.
Aqui estão alguns detalhes adicionais que posso observar na imagem:
A pessoa está segurando a cesta com as duas mãos.
Os tomates estão dispostos de forma organizada na cesta.
A cesta está quase cheia de tomates.
Os tomates parecem estar frescos e saudáveis.
Com base nessas informações, posso inferir que a pessoa na imagem está colhendo tomates em sua horta. Ela parece estar feliz com sua colheita e provavelmente vai usar os tomates para fazer uma refeição deliciosa.
Também posso observar que a imagem é bem composta e tem cores vibrantes. A luz natural ilumina a cena de forma agradável e os tomates vermelhos se destacam contra a vegetação verde.
No geral, a imagem é uma representação positiva e agradável da colheita de tomates. Ela evoca sentimentos de satisfação, trabalho duro e a beleza da natureza.
Algumas perguntas que me vêm à mente ao olhar para a imagem:
De que tipo de tomate são esses?
A pessoa vai comer os tomates frescos ou vai usá-los para cozinhar?
Ela tem mais tomates para colher?
Onde fica a horta dessa pessoa?
Ela cultiva outros vegetais além de tomates?
Essas perguntas ajudam a me envolver mais com a imagem e a criar uma história em torno dela. Também me incentivam a aprender mais sobre o cultivo de tomates e a culinária italiana.
Espero que esta resposta tenha sido útil e informativa. Por favor, deixe-me saber se você tiver mais perguntas sobre a imagem.
#junex1
