Um agradecimento a Ana Holanda
Querida Ana, tudo bem? Comigo, tudo tranquilo.
E o clima em São Paulo? Nossa! Aqui no norte do Brasil, mais precisamente nesse torrãozinho da minha habitação, muito sol e muito calor. Um sufoco diário! No mais, sem motivos para reclamações. Minha vida, atualmente, um sossego só: família, livros, escritos, costurices, idas e vindas… e saúde. Para uma senhora com mais de sessenta anos, uma graça divina. Tempo de práticas sonhadas na época das labutas intensas. Os dias da aposentadoria (ainda) com vida.
Que delícia suas aulas, Ana (na Comunidade, em cursos…)! Um verdadeiro banquete, suas explicações de cada exercício, os textos-exemplos e as conversas. Semelhantes a um perfume bom, suave, delicado e sedutor. Pura inspiração.
Suas propostas para o mês de maio, sobre limites, que máximo! E a ideia de um texto sem verbo? Mulher do céu, que desafio massa! Uma provocação maravilhosa! Primeiro, o impacto, a estranheza, a dúvida. E até um pouco de medo. Depois, a apreciação, a “viagem”, e as possibilidades infinitas. Como um caminho longo e bonito diante de mim. Um convite à escrita, às confissões da alma, ao transbordamento da vida. Em palavras. Textos à vista!
Obrigada por sua partilha, Ana! Comigo e com milhares de pessoas. Partilha de conhecimentos, de experiências. E de vida. Chances para aprendizagens importantes a respeito da escrita. E não só. No meu caso, a percepção ou descoberta de um potencial até então desconhecido. E o conceito de escrita afetuosa? Um presente! Um novo caminho para mim.
Para você, o meu desejo de muita música e comida boas; do aconchego dos braços do seu amado todos os dias; da ternura nos olhos de seus pais; e de uma caminhada longa e tranquila com seus filhos. E outras realizações. Tudo como fonte e estímulo para textos lindos, tocantes e potentes.
Um forte abraço, querida profa. Com muito carinho, Malu.
M.C. — 16.05.2024