O ATENTADO NA PRAÇA DE ALIMENTAÇÃO
As pessoas com suas necessidades de comerem rápido e ficarem olhando os smartphones, a cada segundo, não viram o atentado.
Era domingo e todas as mesas da praça de alimentação estavam ocupadas. Todos comendo suas altas doses de gorduras e calorias. Refrigerantes, sucos industrializados, fast-foods. Muitos que consumiam e que se consumiam com batatas fritas salgadas não largavam o celular da mão.
As pessoas com suas necessidades de comerem rápido e ficarem olhando os smartphones, a cada segundo, não viram o atentado.
Quando a televisão chegou, após denúncia anônima, o repórter nada viu. O consumo se mantinha frenético.
A explosão, o impacto e o estrago não são perceptíveis. A cada nova guloseima (em excesso) e a cada menos esforço temos engatilhadas, novamente, as bombas que destroem a vida.
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Zinum San