Uma revolução bancária ou um banco revolucionário?

Thoughtworks Brasil
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2 min readDec 13, 2019

adaptação do artigo A Banking Revolution or a Revolutionary Bank?, de Kevin Telford

A revolução do Open Banking está em andamento e a indústria de serviços financeiros se vê sob pressão de todos os ângulos. O novo mercado é composto por novas pa rticipantes desafiadores (e grandes empresas do ecossistema), com nova tecnologia promissora, pessoas capacitadas, novos modelos que colocam clientes no centro e promessas de melhores resultados.

Bancos tradicionais reconhecem porque precisam abraçar a revolução. Os mais visionários já estão dando os primeiros passos para revolucionar seus negócios, em vez de permitir que a revolução os atropele. Os bancos precisam criar novos modelos de negócios e olhar para além das transações financeiras, em direção aos serviços nos mercados. Isso também significa um melhor uso da tecnologia para remover sistemas legados, criar recursos de dados e maneiras mais eficazes de trabalhar.

Uma mentalidade ágil nos negócios permite que líderes definam uma direção clara, e é importante gerar valor alinhado a clientes. Projetar, criar e fornecer soluções de tecnologia além do legado provavelmente se resume a uma escolha de plataforma ou estratégias de “banco como serviço”. Essa é uma escolha distinta importante, pois a decisão determinará onde o banco vai operar nos futuros mercado e ecossistema.

Saber como — e ter a capacidade — de utilizar o Open Banking como catalisador de mudanças, juntamente com outras qualidades, levará os bancos a um “modelo de parceiro de serviço de vida”. a vida deles. Orquestrar isso não é para os fracos, pois é uma cultura e uma estratégia de colaboração muito diferentes do passado herdado.

Revolucionar o seu negócio leva tempo, mas não temos muito tempo

Embora as revoluções tendam a ser fundamentais e repentinas, moldar e ser ativo na revolução é diferente. Envolve mudanças de longo alcance além da transformação digital, o que pode levar muito tempo.

No entanto, os bancos não têm o privilégio do tempo se desejam responder à revolução em que se encontram sem perder um número significativo de clientes em face das empresas de megaplataforma, e sem esquecer dos novos players de BaaS.

Portanto, revolucionar sua organização significa olhar para tudo, desde sua missão e estratégia de negócios até os processos e sistemas internos. Os grandes vencedores serão aqueles que realmente aproveitarem esta oportunidade para revolucionarem a revolução bancária, a fim de reconquistar a confiança de sua base de clientes e estabelecer parcerias ao longo da vida. É como uma estratégia dupla: digitalizar o existente e revolucionar para o novo.

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