Vaidade intelectual

#pararefletir

Luciano Abreu
2 min readFeb 21, 2014

Temos vivido tempos de um “evangelho” de vaidades intelectuais. Muito intelecto (capacidade humana) e pouca Unção (capacitação do Espírito Santo). Tempos onde a incredulidade, com aparência de maturidade e equilíbrio, moldou em nós uma mentalidade relativista e incrédula.

Temos apoiado a nossa fé em nosso próprio conhecimento, que por sua vez é limitado. Deixamos de crer e buscar aquilo que ainda não experimentamos em Deus, por estarmos estacionados e enganosamente satisfeitos com o que já sabemos. Afinal, não cremos naquilo que está além da nossa compreensão. Cristo se movendo e se revelando através de nós pelo Espírito Santo em Poder e Vida ASSIM COMO Ele se movia quando esteve na Terra em carne, é utopia para muitos de nós hoje. É nessa hora que o relativismo e a incredulidade atuam fortemente em nossos corações: se nunca experimentamos então relativizamos; intelectualizamos.

Se pensamos que já sabemos ou já conhecemos tudo sobre andar com o Senhor, logo não estaremos mais dispostos a avanços/crescimento. Caminhamos em círculos com o que conhecemos, deixando a essência do que sabemos descer pelo “saco furado”(nós) por causa da soberba do saber e da vaidade intelectual paralisante.

Se quisermos ser bons reformadores como muitos se consideram ou querem ser — não que haja algo de errado com isso — precisamos estar cheios do Espírito Santo para que demonstremos o Poder de Deus e não lancemos fardos nas pessoas por causa das multidões de palavras de sabedoria própria. Observe o que Paulo disse:

“E a minha palavra, e a minha pregação, não consistiram em palavras persuasivas de sabedoria humana, mas em demonstração de Espírito e de poder;

Para que a vossa fé não se apoiasse em sabedoria dos homens, mas no poder de Deus.” 1 Coríntios 2:4-5

Quem um dia experimentou o toque poderoso do Espírito Santo, sabe o que é ser cheio e impulsionado por Ele. Nunca saia, se saiu, volte para essa essência de Vida em Poder e Simplicidade. Jesus te chama ao Amor inicial (Ap 2:4-5).

Escrito em: 05/11/2013

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