EM BUSCA DE ALGO QUE NOS SATISFAÇA.
Algo imenso o suficiente que o preencha o vácuo em nós.
“Sim, eles conheciam algo sobre Deus, mas não o adoraram nem lhe agradeceram. Em vez disso, começaram a inventar ideias tolas e, com isso, sua mente ficou obscurecida e confusa. Dizendo-se sábios, tornaram-se tolos. Trocaram a grandeza do Deus imortal por imagens de seres humanos mortais, bem como de aves, animais e répteis. ” (Romanos 1:21–23)
O quê é o homem sem as suas tangências? Sem os seus objetos palpáveis? O quê é o homem sem o ver para crer? POR UM breve momento, olhe para o passado, para os tempos antigos e verá, através do tempo a forma que o homem sempre se portou ao que tange sua confiança: Sempre se apoiando em objetos, em alguém, em coisas que lhe proponha uma suposta segurança.
Nos tempos antigos, o desespero do homem já era notável, sendo perceptível tal desespero através de sua busca pelo tangível que satisfaça a sua vontade, mostrando assim, sua sólida atitude de rejeitar a Deus e seguir um caminho que lhe seja favorecedor, que lhe oferece a ilusória liberdade de viver de acordo com os seus princípios depravados.
Devido a cegueira espiritual desenvolvida no homem que precede a queda, de um jeito impetuoso, fora de Cristo, o homem está sempre caminhando para longe de Deus, e caminha em busca de um deus que atenderá aos seus padrões e não lhe incitará a busca pela santidade e abandono de más obras, ao contrário, aceitará a sua mente morfinada pelo pecado e pelas transgressões.
O homem precisa de seu deus que atenderá e se encaixará em suas vontades, e o coração do homem poderá continuar a ser grande fomentador do oposto do Deus Santo, se mantendo cego a verdade.
O homem pode ver as deformações externas com seus olhos, contudo, não pode assim o fazer com o que é lhe é subjetivo.