EM BUSCA DE ALGO QUE NOS SATISFAÇA.

Algo imenso o suficiente que o preencha o vácuo em nós.

Bruno Mendes
Parábolas
2 min readSep 12, 2020

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Foto de Andrew Neel no Unsplash

“Sim, eles conheciam algo sobre Deus, mas não o adoraram nem lhe agradeceram. Em vez disso, começaram a inventar ideias tolas e, com isso, sua mente ficou obscurecida e confusa. Dizendo-se sábios, tornaram-se tolos. Trocaram a grandeza do Deus imortal por imagens de seres humanos mortais, bem como de aves, animais e répteis. ” (Romanos 1:21–23)

O quê é o homem sem as suas tangências? Sem os seus objetos palpáveis? O quê é o homem sem o ver para crer? POR UM breve momento, olhe para o passado, para os tempos antigos e verá, através do tempo a forma que o homem sempre se portou ao que tange sua confiança: Sempre se apoiando em objetos, em alguém, em coisas que lhe proponha uma suposta segurança.

Nos tempos antigos, o desespero do homem já era notável, sendo perceptível tal desespero através de sua busca pelo tangível que satisfaça a sua vontade, mostrando assim, sua sólida atitude de rejeitar a Deus e seguir um caminho que lhe seja favorecedor, que lhe oferece a ilusória liberdade de viver de acordo com os seus princípios depravados.

Devido a cegueira espiritual desenvolvida no homem que precede a queda, de um jeito impetuoso, fora de Cristo, o homem está sempre caminhando para longe de Deus, e caminha em busca de um deus que atenderá aos seus padrões e não lhe incitará a busca pela santidade e abandono de más obras, ao contrário, aceitará a sua mente morfinada pelo pecado e pelas transgressões.

O homem precisa de seu deus que atenderá e se encaixará em suas vontades, e o coração do homem poderá continuar a ser grande fomentador do oposto do Deus Santo, se mantendo cego a verdade.

O homem pode ver as deformações externas com seus olhos, contudo, não pode assim o fazer com o que é lhe é subjetivo.

Apenas Cristo nos iluminando com a sua maravilhosa luz, podemos ser salvos.

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Bruno Mendes
Parábolas

Da comunicação teço narrativas que nos levam a pensar não apenas sobre o aqui, mas sobre a eternidade.