Precisamos conversar sobre Parabólica

Como o Parabólica se tornou a estratégia na quarentena para Databizz, colocar sua proposta de ações para mudança de curso.

Victor Hugo Soares
Databizz

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Olá, tudo bem? Parece que já nos conhecemos e faz um certo tempo que não paramos para conversar sobre tudo que tem acontecido por aqui, Certo? Se você teve a oportunidade de nos encontrar presencialmente em alguns dos 3 encontros que fizemos presencialmente, na época que o Novo Normal não era só mais uma palavra esvaziada para continuar se vendendo espuma da inovação, você provavelmente lembra que o Parabólica era um evento mensal, que reunia uma série de pessoas para falar numa aglomeração de interessados em estar em comunidade aprendendo e se conectando com gente que faz inovação.

O mundo mudou, nós mudamos e com isso, a primeira ação que tomamos, foi tornar o Parabólica algo online, habilitado por plataformas que habilitassem a gente a conseguir ter os mesmos tipos de conversas, agora, de casa. E Provavelmente você tenha começado a ouvir e ver a gente de lá para cá mais vezes. Ao longo dos últimos 3 meses(que completamos hoje) de quarentena, já falamos nosso Webinar sobre a importância da diversidade, falhas em inovação, investimentos em inovação e no final do mês agora, falaremos sobre Educação Online.

Mas afinal, o que é Parabólica e o que ela tem a ver com Databizz?

Parabólica é o lado de disseminação e educação corporativa da Databizz. E em Parabólica são realizadas todas as iniciativas que tenham por finalidade contribuir com a ampliação de conversas a respeito de inovação, transformação digital e startups para a sociedade. É no Parabólica que será compartilhado conteúdos que facilitem o entendimento do que se trata, como aprender a inovar, e como formar inovadores.

Esse braço de educação corporativa surgiu, porquê foi inclusive por onde a Databizz começou, lá na gênese e é algo que sempre fizemos: Ajudar pessoas dentro de organizações a aprenderem na prática o que é inovação. Mas além disso, porquê precisamos ainda mais do que nunca, fazer mais com menos, mudar a forma agimos e sairmos de uma paralisia corporativa(hiper link aqui), que impede as organizações de se transforarem.

Nos anos 90, As antenas eram o futuro das transmissão de ideias.

Parabólica como conceito, surgiu inspirado no movimento manguebeat. Fazendo referência às antenas bem fincadas na lama e pensamentos propagados para o mundo. Parabólica se abraça na possibilidade de pensar numa antena que respira o espírito do otimismo tecnológico construído naquela época, os anos 90. Bebe dessa nostalgia e reconstrói sobre essa referência uma visão de um lugar para o compartilhamento de ideias e conhecimentos.

E durante esse período de quarentenas e working from home, resolvemos revisitar por completo e ampliar o que fazíamos com Parabólica. No princípio, seria só mais um podcast que ia sair com certa frequência, para podermos ter outras conversas além do que já tínhamos no Webinar, em seguida, passamos também a semanalmente publicar textos aqui no Medium(esse lugar interessante que você tem feito sua leitura agora) e agora estamos realmente indo um passo além e nos propondo a conectar tudo que fizemos dentro do online em mais de 9 canais. Esse tipo de mudança nos habilita a nos aproximarmos de quem quer aprender a inovar, de qualquer lugar.

Mas afinal, como isso funciona e como entendemos que poderíamos ampliar o que fazemos?

Para começar, segmentamos as ações do Parabólica em três pontos: Interagir, envolver e converter. E em cada uma delas, entendemos que tínhamos uma forma de alcançar esse objetivo

Em interagir, são nossos conteúdos gratuitos, voltados a todas as pessoas com quem nos relacionamos, sejam clientes, parceiros, startups que já acompanhamos em investimentos e em programas anteriores, atores de ecossistemas e futuros clientes. E o interagir virou a nossa espécie de rotina de encontros com todos esses atores. Se nos encontrou numa live, ouviu nosso podcast, conversou com a gente nas redes sociais, leu a newsletter ou viu as atividades rolando dentro do nosso grupo do Telegram, isso é nosso interagir.

Já em envolver, você vai encontrar o que fazemos como produtos de prateleira. Isso ainda é algo bem novo para nós, estamos aprendendo como trazer toda a experiência consolidado em anos presenciais de Databizz de formação de pessoas para cá, mas acreditamos que é preciso diversificar a forma como chegamos até vocês. E dentro de envolver teremos cursos online completamente voltados ao ensino do que melhor praticamos com as organizações em que trabalhamos. O primeiro curso inclusive, já tem previsão de lançamento: Começo do segundo semestre. E abordaremos sobre uma metodologia desenvolvida internamente na Databizz que tem ajudado diversas startups a inovarem fora

E por último, é no converter, que levamos nosso modelo já consolidado de imersão dentro das organizações com uma formação prática, mão na massa e habilitando as pessoas a inovarem de dentro. É aqui que falaremos de dentro da empresa, com workshops, com oficinas e com acompanhamentos sobre como fazer. Demo inclusive o nome de converter a essa trilha, porque acreditamos, que o movimento é de uma conversão de cultura interna, afinal, fora da visão de super tecnologias que fazem com transformações aconteçam dentro das organizações, é preciso revisitar processos, olhar para a dinâmica interna, ter um novo referencial de como e porquê fazer diferente.

No final das contas, colocamos o que já sabíamos fazer em Databizz, de maneira mais estruturada: Ajudando a aproximar pessoas através do interagir, dando espaço para que aprendam a inovar no seu ritmo com o envolver e criando laboratórios de aprendizados internos para inovação com o converter.

Acreditamos fortemente que nosso papel é com a melhora global na forma de inovar, e para que isso seja possível, estamos buscando ampliar a capacidade de criarmos impacto na forma como difundimos e tornamos mais acessível o que fazemos.

É isso. Nos vemos aqui semana que vem, ou em algum outro lugar pelas redes onde iremos interagir.

Até mais.

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Victor Hugo Soares
Databizz

Tecnoempático, Aspirante a futurista e leitor de Hardscience