Já voltou essa pergunta a si mesmo muitas vezes e pensou que você não é merecedor da posição que está hoje por ter privilégios ou sorte de ter chegado aonde chegou? Essa é a Síndrome do Impostor e não, você não é uma fraude.
Hoje tivemos nosso 4º encontro interno de desenvolvimento de liderança e softs skills dos Peers: o Drops de Conhecimento e convidamos a psicóloga, professora e consultora de pessoas e carreira, Jaqueline Mânica, para refletirmos sobre esse tema que já afetou aproximadamente 70% das pessoas alguma vez na vida, de acordo com uma pesquisa da Universidade Dominicana da Califórnia.
Mas o que é a Síndrome do Impostor?
É aquele sintoma que estimula a autossabotagem, quando achamos que conseguimos algo por sorte e não pelo nosso mérito ou conquistas que nos trouxeram até aqui. E se esse sintoma ainda não atingiu seu humor e motivação no meio da sua carreira, vamos conversar e trocar algumas ideias… talvez isso se deve ao fato de você estar falando com as pessoas certas e recebendo feedback construtivo para melhorar seu desempenho. Melhor que muita endorfina para dar aquele ânimo diário.
Help! Tenho isso e não sei lidar…
A frase “não deixe para amanhã aquilo que você pode fazer hoje” nunca encaixou tão bem como no contexto da Síndrome do Impostor. Procrastinação é o primeiro item que temos que observar. Está deixando algo para depois? Peça a colaboração de alguém para te ajudar com suas tarefas ou procure referências fora do segmento do seu trabalho. Isso não quer dizer ficar vendo vídeos aleatórios de gatinhos, ok?
Ao reparar que você está procrastinando ou desistindo de tarefas com frequência, procure conversar com outras pessoas que passaram por situações parecidas ou com colegas de equipe para perguntar como você pode ou agrega conhecimento para eles, com certeza receberá uma série de feedback para te motivar a voltar ao que deve ser feito e com muito mais dedicação do que antes, afinal, a pandemia nos isolou e pedir uma ajuda virtualmente agora é muito mais difícil do que antes, quando abordavamos um colega rapidamente para olhar o nosso trabalho na tela do monitor.
Agora que você entendeu um pouco mais sobre a síndrome e algumas dicas para tentar sair da zona do “agora não”, saia um pouco da tela do computador ou do celular e vá tomar uma água para refrescar as ideias. Talvez os melhores insights apareçam no meio de pausas, quando observamos o quão longe chegamos porque somos FO*** e não por sorte!
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