Seleção Menos Onze — Flops
Antes de listarmos nossa escalação de flops, precisamos resumir o que realmente significa essa palavra: Flop, um termo comum da língua inglesa, significa “fiasco” ou “fracasso”. O flop é um termo bastante utilizado na linguagem da internet, principalmente nas redes sociais, quando se quer dizer que determinada pessoa fracassou no seu objetivo. Agora, sim, todos sabemos o significado dessa palavra, certo? Nós, do DBeP elaboramos um 11 menos com jogadores que todos nós esperávamos mais.
Dênis — Começamos essa escalação com o eterno reserva de Rogério Ceni. Dênis surgiu na Ponte Preta e foi contratado pelo São Paulo em 2009. Conhecido por alguns torcedores como “Mão de Boneca de Pano”, ficou incríveis nove anos enchendo o bolso no Tricolor Paulista. Sempre foi bom goleiro, só era ruim quando precisava trabalhar. Saiu do clube em 2017 após perder a posição para SIDÃO (somente este fato já seria o suficiente para estar no 11+)
Davide Santon — O lateral italiano surgiu como o novo Zambrotta e era a grande esperança da “Azurra” para a lateral-direita (ou esquerda, ele jura de pé junto que joga nas duas laterais). O famoso ambicanhoto, Santon teve passagem discreta no Newcastle, lá foi conhecido como o cão castrado: não cruzava uma.
Mangala — O francês deu seus primeiros passos na Bélgica, mas passou a ser reconhecido mundialmente atuando pelo Porto. Eliaquim jogou três temporadas em Portugal antes de se transferir para o milionário Manchester City e ser um dos zagueiros mais caros do mundo até então. Depois disso, foi só tragédia. O francês sofreu com lesões e só faltou se formar em medicina. Falando em formação, ficou conhecido por fazer marcação EAD nos adversários: nunca se via tanta distância entre os atacantes. Hoje, desfruta a Premier League Sub 23 no City.
Dória — Esse rapaz decepcionou tanto quanto o governador! Dória surgiu como uma promessa no Botafogo e após três temporadas no profissional foi vendido ao Olympique de Marseille por 10 milhões de euros. Na França, foi conhecido como o verdadeiro Sedex: entregava rapidamente. Em 2015, já estava no Brasil novamente, mas desta vez defendendo as cores do São Paulo. Mais inseguro que receber salário no Flamengo, o zagueiro rodou por clubes pequenos como Granada, Yeni Malatyaspor e hoje tenta encontrar o futebol que sempre se esperava no Santos Laguna, do México.
Royston Drenthe — Lhes apresentamos o capitão desse time. Drenthe surgiu no Feyenoord juntamente com outro atleta que caberia facilmente nessa lista, Jonathan de Guzmán. Em 2007, o Real Madrid desembolsou 14 milhões de euros para contar com ele em seu elenco. Drenthe colocou todo o valor depositado nele no lixo, ou melhor, em bebidas e muitas noites em Madrid. O próprio jogador afirmou: “Eu saía, sim. Não todas as noites, como dizem por aí. Mas sim muitas noites, bastante. Muitas vezes, eu tinha que sair escondido, porque não era o momento adequado”. Hoje em dia, nem Drenthe acredita em seu futebol, tanto que virou Rapper. O seu nome? Roya2Faces.
Javier Balboa — Javier Balboa surgiu no Real Madrid como o novo Gago, mas no fim das contas não aprendeu nem a falar … Javier ainda atuou pelo Benfica antes de virar um verdadeiro cigano, passando por países como Arábia Saudita, Marrocos, Grécia e Catar. Balboa era fraco defendendo, porém atacando parecia que estava na defesa.
Hachim Mastour — Esse malandro não conseguiu enganar por muito tempo (como os outros citados acima), e aos 20 anos já parece um aposentado. Mastour era a grande promessa no Milan, mas definitivamente não nasceu pra ser profissional. O marroquino hoje atua no Lamia(!?) da Grécia, clube que se encontra na 10° posição no Gregão. O marroquino possui grande visão de jogo, é um bom profissional, só erra quando é exigido.
Paulo Henrique Ganso — Ganso surgiu em 2008 na geração de ouro do Santos, juntamente com Neymar e Cia. Pra muitos, Ganso era o principal nome daquele time santista, e o grande camisa 10 que a seleção brasileira tanto necessitava. Ganso destruiu com a camisa santista, e só. Hoje, com incríveis 29 anos, coleciona fracassos por São Paulo, Sevilla e Amiens. Ainda se deposita muita confiança em Ganso, que só joga quando quer, mas a última vez que ele quis, foi em 2010.
Freddy Adu — O americano coleciona passagens por 13 clubes diferentes, isso mostra que muitos clubes acreditaram no “Pelé americano”. Adu surgiu aos 15 anos no DC United, na então pífia MLS. De tanto bater em cachorro morto, o Pelézinho foi contratado pelo Benfica, de Portugal, e a partir daí foi um verdadeiro fracasso. O Peregrino enganou no Monaco, Aris, no Caykur, Philadelphia Union, no Bahia, FK Jagodina, KuPS, Tampa Bay e hoje engana no Las Vegas Lights. Eu ainda acho que esse malandro se tornou jogador pois queria colecionar camisa de time.
Yannick Djaló — O jogador nascido ma Guiné-Bissau foi mais um dos muitos atletas tratados como o “novo” Cristiano Ronaldo, no Sporting. Com a bola nos pés, Djaló demonstrava muito talento,mas há quem diga que o avançado português nunca levantou a cabeça na vida. Pela idade, Djaló era muito rápido, e sua carreira conseguiu despencar tão rapidamente quanto suas pernas.
Federico Macheda — O Manchester United foi buscar Macheda quando ainda atuava nos juniores da Lazio. Macheda marcou seu primeiro gol pelos diabos vermelhos logo na primeira partida, em pleno Old Trafford. Até aí tudo perfeito, logo começaram as comparações com Vieri, Baggio, enfim. Mal sabiam que ele viria parar mesmo era no Menos 11 do DBeP. Após sua passagem pelo United, Macheda atuou por clubes como Sampdoria, QPR, Stuttgart, Doncaster, Birmingham, Cardiff, Nottingham, Novara e Panathinaikos, clube onde atualmente defende as cores. O atacante é conhecido como vitamina D, por não fazer mal a absolutamente ninguém.
Menções honrosas para os seguintes flops: Breno, Ilsinho, Merkel, Chrisantus, Bojan, Tello, Keirrisson, Kerlon, Nélson Oliveira, Iturbe, Bellion, Sinama-Pongolle, Gourcuff e Anthony Le Tallec.
