People change.

Débora Otoni
Debora Otoni
Published in
2 min readAug 28, 2018

Aceita que dói menos.

Um dia desses fiz uma pesquisa de opinião com os migs do Instagram. Queria saber o que escrever aqui e o que gravar para as redes (futuramente quem sabe). Não ninguém me pediu para falar sobre isso. Mas hoje, enquanto eu tomava banho me veio esse pensamento na cabeça. Então aguentem.

Eu mudo de opinião e de ideia e de "vontades" constantemente. E eu tenho mais medo de quem me recrimina por isso do que quem, como eu, também muda toda hora.

Quem não muda não muda porque é perfeito ou constante. Acho. Eu mudo porque experimentei, retive o que foi bom, tive maturidade para admitir que não era aquilo, ou era aquilo de maneira diferente, e virei a página.

Acho que a mudança tem mais a ver com a segurança da pessoa consigo mesma e com quem ela escolheu para compartilhar a vida, do que com desequilibrio mental ou emocional.

A força para mudar e andar se transformando tipo metamorfose ambulante (TOCA RAUL!!!!) vem de dentro mas se segura e se afirma por fora. Por isso, é muito bom at some point se cercar de gente. Não qualquer tipo de gente, mas gente que passou da fase de ser apaixonado com você e tá com você mesmo quando você é um porre. Isso é amor. Escolha suas pessoas, isso é tão ou igualmente importante do que sua força para lutar. Do que escolher suas batalhas.

Onde você está, o ambiente físico/geográfico também conta. Onde você escolhe estar. Onde você se planta pode facilitar ou não o seu replanto (replantio?).

Agora, é importante também saber por quê e para que (ou para quem) você está mudando. Mas sobre isso amiguinhos falaremos em breve…

Beijo&Tchau.

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