Phantasy Star II: Parte 1

Lucas Pinheiro Silva
Diário de um Gamer
2 min readFeb 7, 2018

Comecei nessa segunda-feira (05/02/2018) Phantasy Star II. Tenho o game no PC como parte da SEGA Genesis & Mega Drive Classics, mas estou jogando no meu 3DS por causa da mobilidade e conforto (diga-se de passagem, Deus abençoe os hackers que desbloquearam a maquininha). Eu já joguei o primeiro Phantasy Star antes e essa sequência é bem familiar. Muito mais refinada no departamento gráfico e sonoro, claro, mas essencialmente a mesma experiência.

Do que se trataria essa experiência? Bem, estamos falando de um RPG tão velha guarda que faz Final Fantasy VI parecer moderninho. De fato, é um game design tão antigo que acho as comparações entre as duas séries infundadas. Phantasy Star é muito mais um Ultima no Espaço do que um Final Fantasy com Alienígenas. A trama é basicamente um pano de fundo para uma jornada focada no grinding e dungeon crawling.

Nessas duas horinhas que joguei, foquei-me bem mais no primeiro do que no último. Os inimigos dão uma quantidade absurdamente pequena de experiência e dinheiro, então extinguir a vida selvagem local é praticamente uma obrigação para se sobreviver. Terminei minha sessão finalmente chegando na primeira dungeon, que pretendo explorar com paciência na próxima.

O que me chamou a atenção nesse comecinho foi o sistema de combate. A apresentação pseudo-futurista, reminiscente de como a sociedade oitentista imaginava a realidade virtual, é bem massavéi, mas notável mesmo é o fato de que seu controle nos personagens é indireto. No início do turno, você escolhe a estratégia que cada um usará (ofensiva, defensiva, mágica, etc) e então é a máquina que decide as ações. Sei que não faz nem dois parágrafos que disse que comparações com FF são equivocadas, mas meio que me lembrou Final Fantasy XIII, em que o jogador decidia a estratégia de combate da equipe (paradigma) em vez das ações individuais.

As (superficiais) semelhanças acabam aí. Ou assim espero. É o que vou descobrir.

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Lucas Pinheiro Silva
Diário de um Gamer

Estudante de história e fascinado pela indústria de entretenimento digital. Algumas vezes finjo que sei escrever e publico alguma coisa.