Aprendizados do Flamengo, Oakland Athletics e Kevin De Bruyne para a advocacia
A importância dos dados para os escritórios de advocacia.
Tem algumas frases que alçam a categoria de slogans e/ou de clichês e são capazes de marcar uma geração, uma era, novos tempos… a frase da vez é “os dados são o novo petróleo”. Já ouviu?
O petróleo, o então “ouro negro”, agora passa seu mandato, a coroa e o cedro para o ouro dos bytes e dos dados. E surge, portanto, o desafio de lapidá-los.
Aqueles que souberem - ou se aproximarem dos que sabem - a arte da mineração e a arte da lapidação dos dados, terá porcentagem de ganhos nessas “novas minas”.
A importância da cultura data driven
As empresas têm cada vez mais transitado para uma atuação chamada de “data driven”, que se refere às rotinas organizacionais orientadas aos dados. Assim, empresas baseiam a tomada de decisão e o planejamento estratégico na coleta e na análise de informações - e não em intuições ou experiências pessoais.
Mas, não só as empresas classicamente consideradas têm aderido aos dados, recentemente, eles também serviram como embasamento para se fechar um acordo de 100 milhões de dólares no mercado do futebol.
Apesar de ainda ter dois anos restantes em seu contrato, o jogador belga Kevin De Bruyne assinou um novo contrato de US$100 milhões com o Manchester City, um aumento de 30% em relação ao seu outro contrato.
O meio-campista não usou um agente para intermediar o negócio, mas trabalhou com uma equipe de analistas de dados para avaliar sua influência atual no Man City e seu valor projetado no futuro.
O programa utilizado para análise foi o chamado “TransferLab”, um sistema de software alimentado por algoritmos inteligentes que calcula o “valor de contribuição” de um jogador.
O valor da contribuição é determinado com base em centenas de métricas, mas, em termos simples, informa o efeito que um jogador teve nas chances da sua equipe marcar ou sofrer gols.
De Bruyne pôde quantificar e comunicar de maneira inteligente suas contribuições para o Manchester City por meio de dados. Os dados não apenas o ajudaram a negociar um aumento de 30%, mas o convenceram de que o Manchester City era o melhor clube para ele continuar sua carreira.
O mundo dos esportes tem sido cada vez mais “data driven”, e até mesmo os atletas têm percebido o valor dos indicadores para quantificar sua entrega dentro de campo. É importante ressaltar que o pioneirismo dos dados no esporte, que foi retratado em filme de Hollywood, é o caso do Oakland Athletics e que já foi assunto dos nossos textos de #DigestoRecomenda aqui.
A inteligência dos dados para a gestão
Aterrissando os exemplos em terras brasileiras, em 2019, o Flamengo apresentou uma safra de títulos depois de feito o trabalho que financiou o suor em campo: a gestão de dados. A coleta e análise de dados consistem nas seguintes atividades:
- medir performance de cada integrante do time,
- racionalizar recursos,
- automatizar trabalhos operacionais,
- alinhar metas inclusive com os fornecedores (de serviços jurídicos).
São ações que, coordenadas, colocam o seu escritório de advocacia na liderança do seu campeonato. Na altura, o DIGESTO comentou sobre a gestão dos processos judiciais do clube aqui.
Como o seu escritório de advocacia pode se beneficiar da inteligência de dados?
O DIGESTO é uma startup jurídica (lawtech) que te auxilia nesses novos tempos de mineração do ouro, digo, mineração dos dados dos seus atuais e futuros clientes. O DIGESTO utiliza inteligência artificial para entregar informações específicas de toda a base de processos dos seus clientes.
Enfim, nossa missão é “minerar o ouro” dentro da desafiadora estrutura do Judiciário brasileiro para que você lapide, encante e entregue um excelente trabalho para o seu cliente. Se seu escritório de advocacia lida com elevado volume de processos judiciais ou tem interesse de automatizar o backoffice, escale o DIGESTO para entrar em campo.
Para saber mais, agende um horário para uma reunião virtual com um dos nossos especialistas.
Texto escrito pelo Time Digesto
