A Versão mais longa do argumento
1.Suprimir — (quase) todo mundo em casa! (leva até 8 semanas)
- Pare e reverta a doença usando medidas distanciamento físico, com medidas de fechamento da cidade e isolando os pacientes.
- Isso inclui o fechamento de escolas, a proibição de grandes eventos como jogos de futebol, o fechamento de cafés, bares e restaurantes, assim por diante. As viagens para o país vindas de locais com taxas mais altas de COVID-19 devem ser restringidas.
- Enquanto isso, aumente rapidamente a capacidade hospitalar, especialmente para cuidados intensivos (UTIs), para lidar com a demanda. Aumente rapidamente a capacidade de teste. Adquira o máximo possível de máscaras e luvas. Esteja disposto a pagar mais caro para obter maior velocidade.
- Os pacientes com resultado confirmado para COVID-19 podem vir a ser realocados para áreas especificamente designadas para quarentena, tal como hospitais ou hotéis reprojetados, de modo a impedir que infectem seus colegas de casa.
- Espere até aquele momento em que, com a maioria das pessoas tendo ficado em casa, surgirão poucos novos casos.
2.Liberar (leva cerca de 6 meses)
- Continue isolando os idosos e os doentes (estratégia do casulo), enquanto os jovens e os saudáveis retornam gradualmente ao trabalho.
- A redução das medidas de bloqueio cria o risco de novos surtos, por isso temos que trabalhar muito para evitar que isso aconteça.
- Para isso, testaremos o maior número possível de potenciais portadores de COVID-19 e isolaremos qualquer pessoa que tenha resultado positivo, assim como qualquer pessoa que tenha tido contato recente com elas. Isso pode exigir o uso de telefones celulares para identificar quais pessoas estão próximas de quem e pedir que elas se auto-isolem.
- Precisaremos manter uma higiene muito rigorosa das mãos e quando tossir; teste a temperatura das pessoas com frequência, isole as pessoas com febre e peça para que façam o teste; Depois disso, devemos pedir à população que use máscaras cirúrgicas em áreas com grande aglomeração e outras medidas similares.
- Precisamos testar a população aleatoriamente para conferir se essa estratégias está funcionando para conter a doença.
3.Aprender a lidar com a doença (menos de 18 meses — torcemos!)
- Tendo aprendido tudo que pudermos durante a fase de liberação, inclusive com a experiência de outros países, devemos procurar viver do modo mais normal possível, sem permitir que a doença retorne. Se houver surtos locais, devemos contê-los com testes, rastreamento de contatos e, se necessário, se renovam as medidas de distanciamento físico.
- Infelizmente, pode ser necessário, em alguns momentos , retornar ao isolamento doméstico generalizado para fazer com que os números de casos retornem a níveis administráveis.
4.Vencer
- Durante todo esse tempo, faremos hora extra pesquisando vacinas, antivirais e outros tratamentos eficazes e também estaremos produzindo cada vez mais testes de modo a conferir grande parte da população regularmente em busca de sinais do COVID-19. Não sabemos com que rapidez tais opções serão aprimoradas ou ampliadas, mas é realista esperar um grande avanço em algum momento de 2021.
- Quando atingirmos um desses resultados ou uma combinação suficiente deles, a doença será basicamente um inimigo derrotado e podemos voltar à vida normal.
Outra forma de ajudar nesse momento crítico:
A doebem faz a ponte entre doadores e organizações eficientes que promovem o maior impacto social, baseado em estudos e evidência.
Diante da pandemia do coronavírus, a doebem está recomendando que as doações seja direcionadas ao Saúde Criança, ONG de reconhecimento nacional e internacional cuja missão é interromper o ciclo de readmissões hospitalares de crianças gravemente enfermas de baixa renda. Você pode conhecer melhor clicando aqui!
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Traduzido por Fernando Moreno de A PATH TO VICTORY OVER COVID-19
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