O Fluminense

Luis Fernando Raposo
Donos da mídia carioca
2 min readJun 1, 2020

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Fundado em 8 de maio de 1878 em Niterói e instalado inicialmente no sobrado da Rua da Conceição, número 59, “O Fluminense” é o terceiro periódico mais antigo em circulação no estado do Rio de Janeiro e o sexto no país.

O veículo se concentra em noticiar acontecimentos ligados principalmente a sua cidade natal. Porém, notícias a respeito de Marica, Itaboraí, São Gonçalo e Rio de Janeiro comumente são publicadas também — com menor destaque.

Grupo de Mídia

O Grupo Fluminense de Comunicação era comandado desde 2014 por Alexandre Torres Amora, neto de Alberto Torres e filho de Nina Rita Torres.

Até 2017, Rafaela Kraichete Uchôa Torres Amora e Victor Kraichete Uchôa Torres Amora faziam parte da sociedade do jornal. Com a saída de ambos, Alexandre Torres passou a ter 95% das ações e Cátia Inêz Costa Gomes entra para a sociedade com 5%, passando a ser superintendente do jornal.

Atualmente o Grupo Fluminense de Comunicação foi desmembrado ficando sob comando de Alexandre Torres Amora, neto de Alberto Torres e filho de Nina Rita Torres, as rádios e a TV. Os jornais impresso e online foram adquiridos por Lindomar Alves Lima em fevereiro de 2019.

O diário já contou em sua redação com figuras ilustres como Alfredo Lino Maciel Azamor, Belisário Augusto, Euclides da Cunha, Guilherme Briggs, José Cândido de Carvalho, Oliveira Vianna, Olavo Bilac, Osório Duque Estrada, Padre Júlio Maria, Rubem Braga e Irineu Marinho.

Donos

Em 21 de fevereiro de 2019, o empresário Lindomar Lima assume como novo presidente e proprietário de O Fluminense. Ele adquiriu a marca e a gráfica, permanecendo na mesma sede instalada em um prédio próximo da Rodoviária de Niterói.

A REDE DE RELAÇÕES

O Fluminense possui muitas parcerias, principalmente com instituições locais, como Águas de Niterói, Ampla, Universidade Federal Fluminense (UFF), Niterói Transporte e Trânsito (NitTrans), dentre muitas outras. Mas são nos anunciantes locais que a característica de jornalismo regional fica bem evidente. O jornal dá extrema importância aos comerciantes da região, desde pequenos supermercados até lojas de roupas, maquiagem e sapatarias, que acabaram ganhando espaço cativo nas páginas de O Flu Revista.

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