“Roma”: uma revolução sensitiva (ou não)

Eduardo Spohr
Eduardo Spohr
Published in
1 min readMar 17, 2019

O que falar sobre “Roma”? Um filme sensitivo, SUBJETIVO, que desperta (ou não) emoções conforme a sua fase da vida e conforme o seu humor no dia. Gostei, porque acredito mais em COMO uma história é contada do que na história em si. Um aspecto, contudo, passa às vezes ao largo dessa discussão, sem que se dê a devida importância, é o fato de “Roma” ser o primeiro filme de uma plataforma de streaming — a Netflix — a concorrer ao Oscar. Fico pensando em como esse fato irá se refletir na indústria, no médio e no longo prazo…

--

--

Eduardo Spohr
Eduardo Spohr

Escritor, jornalista, professor universitário (curso de extensão, mas tá valendo), blogueiro, podcaster, filósofo de botequim e PHD em contar piadas sem graça.