Toda ideia de um negócio que se tornou bem sucedido um dia passou por aquela fase de só ter um sonho e pessoas dispostas a fazê-lo acontecer. Pois bem, hoje estamos exatamente nessa fase. Outra característica marcante de histórias de sucesso é que elas solucionavam uma dor e sim, nós também temos a nossa, mas vamos com calma pra não tirar o clímax dessa crônica. Senta que lá vem história.
Todos nós da Duki (e acredito que com você não tenha sido diferente) passamos por momentos de desilusão com o aprendizado, daqueles momentos em que você reproduzia cópias do que o professor transcrevia na lousa ou até mesmo daquelas provas em que o objetivo era testar a capacidade de memorização de cada um. O fato é que enquanto a tecnologia cresce de maneira exponencial e nos permite imaginar um mundo novo de possibilidades, as instituições de ensino no geral continuam ensinando seus alunos da mesma forma que seus bisavós aprendiam… Nada mudou, até agora.
E talvez esse esteja longe de ser o maior problema da educação, afinal, qual a diferença do ensino dos estudantes de escolas públicas para os que frequentam grandes instituições de ensino privadas? O abismo é chocante e isso nos incomoda profundamente.
Foi a partir disso que decidimos fazer algo, endereçar essa dor com o objetivo de diminuir a defasagem dos sistemas de ensino provendo uma forma fácil e rápida de acesso a conteúdos educacionais de qualidade e que se adaptem ao modo de ensino de quem está aprendendo.
Para a Duki, quatro pilares são inegociáveis, pilares que formaram a base e são a nossa forma de ser e agir. O primeiro ponto é que não abrimos mão da curiosidade. É o que a gente chama por aqui de espírito beta, aquela inquietude que não te deixa sossegado até que tudo esteja da forma correta, e caso nada dê certo, a gente apaga e começa do zero. Mas para fazer algo acontecer, também é preciso ter empenho para prosseguir diante das dificuldades, proatividade para ser o protagonista da mudança e confiança para acreditar que pode mudar a educação do mundo. Pra isso tudo a gente tem um nome, stand up.
Falando em comédia, uma das melhores formas de aprendizado é quando nem percebemos que estamos estudando, até mesmo porque para estudar não é preciso estar com um livro na mão, o mundo é um eterno laboratório e, estarmos juntos e dando boas risadas nos ensina mais do que imagina. Entendemos que fazemos parte de um sistema e, como numa orquestra, contribuímos fazendo a nossa parte harmoniosamente. Demos a esse valor o nome de harpa. E por fim, é preciso reforçar todos os dias que a Duki é feita de pessoas, por isso, somos como um espelho que reflete a realidade como ela é, que busca sempre transmitir a transparência e que acima de tudo, quer ser um exemplo pra sociedade.
O que somos hoje é infinitesimal perto do que queremos ser amanhã e o nosso sonho grande é transformar a tecnologia em uma ferramenta de ensino acessível e equalizadora. Se isso é fácil? Garanto que não, mas se a gente não tentar, tudo continua do jeito que está. Quando um sonho nasce e se multiplica, a possibilidade dele sumir torna-se cada vez menor. No começo éramos 4, hoje somos dezenas, e amanhã ninguém sabe ao certo quantos seremos, mas o principal é que a Duki continue com o seu propósito de mudar a educação do Brasil e esse manifesto é uma forma de apertar a mão de cada um de vocês e assegurar que nós lutaremos por isso.
