Uma Segunda Chance

A necessidade de buscar novos horizontes é claramente um ponto visível entre muita gente, principalmente entre jovens. Uma das opções é a vontade de sair do país em busca de novas possibilidades de trabalho e suas devidas experiências. Claro que para isso se tornar uma opção, é necessário ter pelo menos um conhecimento necessário para garantir sua sobrevivência. Desses pontos, podemos citar a capacidade de falar inglês como uma forma de adaptação, junto a qualquer outra forma de interação envolvendo comunicação.

Como outro fator que possa garantir esses novos caminhos, mais precisamente fora do país, é obrigatório a posse de um visto de cidadão que se encaixe no requisito do país, uma renda sustentável, não significar nenhuma forma de perigo para a nação, ter um visto determinado, de trabalho, estudo, etc.

O preço pode ser algo que possa assustar um novato nesse meio de risco, mas em um país como os EUA, as possibilidades são um tanto vastas. Tirando a ciência do custo de cada local desejado, o intercâmbio pode se tornar uma possibilidade desejável ou até mesmo como uma forma “popular” de aventurar-se mundo afora. Em relação ao custo, os intercâmbios padrões tem um custo geralmente fechado entre 8 mil e 10 mil, podendo garantir a presença no local por até algumas semanas.

O fator de profissão pode se tornar uma nova porta nesses ambientes, e nos EUA, um dos empregos geralmente buscados é de entregador, atendentes, ou um bem popular, de baby-sitter. Além do salário recebido, é possível morar na casa dos patrões. De qualquer forma, é adequado ter a noção de que mesmo com toda essa expansão de caminhos, os EUA é um local com bastante competitividade, principalmente vendo que o local é bem buscado como um local para se morar, na nossa opinião.

Luís Felipe Maia, Gabriel Gonçalves, Lucas Donetto.

FONTES:
https://estadosunidosbrasil.com.br/pacotes/
http://luciana.misura.org/2014/01/13/pensando-em-morar-nos-eua-perguntas-e-respostas/