Edu Responde 000 | A pergunta que ainda não foi feita

Eduardo Costa
Eduardo Costa
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3 min readMar 28, 2017

No meu último aniversário resolvi dar um presente a mim mesmo: eu voltei a escrever (e me dei um celular novo também, mas pulemos essa parte). O que produzi naquele dia é o meu texto preferido até o presente momento.

Entretanto, eu não apenas voltei a escrever, como também repensei a minha técnica de escrita. Decidi que produziria algo mais próximo do pessoal que do acadêmico, trazendo uma parte de minha breve experiência de vida para o leitor que me dedica parte de seu dia e de sua atenção.

Essa atitude, aliás, está em consonância com o que escrevi em meu Manifesto sobre a escrita:

Escreva mais para trazer mais valor para aqueles que ama. Escreva mais, mesmo que não haja motivos. Escreva mais, porque você pode.

Eu produzo conteúdo gratuito há alguns anos e, embora não possa negar as inúmeras portas que foram abertas por isso, sempre tive em mente a ideia de trazer mais valor para aqueles que estavam dispostos a ouvir, sem esperar muito em troca. Quem cria conteúdo sabe o quanto essa atenção é valiosa.

Eis que, apesar de eu não ter tanta experiência, estou alguns passos à frente de colegas e amigos que estão iniciando o processo de autoeducação, o ingresso universitário ou um empreendimento próprio, e muitos vêm até mim com o pedido de opiniões, dicas de leituras, ou com o intuito de tirar algumas dúvidas práticas.

Ora, eu não sou especialista em nada, mas tive que superar alguns desafios que as pessoas não encontram, em média, quando têm a minha idade. Além disso, é muito mais fácil tirar uma dúvida simples comigo do que com um grande CEO ou intelectual. Eu estou disponível logo ali, no Facebook :)

Me segue lá!

A pergunta que ainda não foi feita

Eu decidi, portanto, criar uma série de artigos no Medium respondendo às perguntas das pessoas que me acompanham. Começo com a pergunta que ninguém fez, mas decidi responder mesmo assim: por que você está fazendo isso?

Vou fugir do óbvio de que é muito mais fácil indicar o link do artigo para quando me fizerem uma mesma pergunta já feita antes, e também do que já disse por aqui, sobre o processo de escrita como auxílio à memória:

Frequentemente, ao ler algo que eu produzi há um ou dois anos, eu me pego pensando: uau, sério que eu sabia disso esse tempo todo, e não lembrava?

A verdade é que muitas vezes nós não sabemos nada sobre alguma coisa. Mais frequente ainda, é nós sequer sabemos que não sabemos sobre alguma coisa.

Um dos resultados mais legais da criação deste espaço, creio eu, será a oportunidade de levar ideias para as pessoas e solucionar dúvidas que elas sequer sabiam que tinham!

Para que isso funcione, porém, eu deixo definidas desde já duas regras:

1. Sem dados pessoais

Eu não divulgarei informações que permitam a identificação daquele que fez a pergunta, inclusive seu nome, a não ser que a pessoa dê a permissão para isso. Dessa forma, ninguém se sentirá apreensivo ao falar abertamente sobre a dúvida que lhe aflige.

2. Foco na objetividade

Eu não estou criando essa série de artigos para que funcione como aquelas redes sociais que fizeram sucesso na década passada, em que as pessoas ficavam perguntando anonimamente “qual sua cor preferida?”, ou “você já ficou com a Mariazinha?”, ou… bem, deixa pra lá.

A ideia é trazer (não necessariamente) a minha experiência pessoal para a solução de problemas alheios, não expor detalhes da minha vida e preferências pessoais.

Eu espero que os próximos textos possam ser de grande ajuda para o maior número possível de leitores. Se você quiser mandar sua pergunta, basta fazer pelo meu Facebook, Email, ou por mensagem direta pelo Instagram ou Twitter.

Se você gostou do artigo, clique no ❤ aqui embaixo. Não só me fará muito feliz, como também ajudará para que este post chegue a mais pessoas.

Até a próxima!

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Eduardo Costa
Eduardo Costa

Empreendedor, desenvolvedor, palpiteiro político e criador compulsivo. Aqui você encontra um pouco de tudo.