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5 locais do Rio que fazem parte da história da Revolução de 1932

Saulo Pereira
Eixo Newsletter
Published in
2 min readJul 23, 2018

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Dia de início dos confrontos, o 9 de julho virou feriado em São Paulo, mas também mobilizou o Rio.

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Entrou para os livros como revolução, mas pode chamar de guerra civil. Por 84 dias, 300 mil homens do governo combateram 40 mil paulistas que lutavam por uma constituição. Dia de início dos confrontos, o 9 de julho virou feriado em São Paulo, mas também mobilizou o Rio. Clique no mapa para ver.

Base Aérea do Galeão
O quartel que existe ao lado do atual aeroporto serviu de ponto de partida para voos de reconhecimento sobre o litoral e outras partes de São Paulo. Uma delas aconteceu em 16 de julho e deve ter assustado os paulistanos.

Campo dos Afonsos
Em 21 de julho, o primeiro-tenente paulista Arthur da Motta Lima decolou daqui em um Waco CSO C-3 do Grupo Misto de Aviação. O voo, na verdade, era uma deserção e o avião foi incorporado às forças rebeladas.

Ilha das Flores
Localizada entre Niterói e São Gonçalo, essa porção de terra no meio da Guanabara recebeu 3780 presos constitucionalistas. Em 1985, a ilha foi anexada ao continente, por conta da construção da BR-101.

Palácio do Catete
Se o conflito fosse uma partida de War, o objetivo dos paulistas seria remover Vargas desse edifício. Foi lá que, em 10 de julho, o então presidente discutiu com o ministério como combateria os revoltosos.

Vila Militar
Comandante das forças federais, o general Góis Monteiro enxergava o bairro-quartel como ponto estratégico. Na sua opinião, a conquista do local pelos rebeldes poderia “causar pânico e confusão naquele instante crítico”.

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