História

A América Latina é um dos continentes mais desiguais em um nível material e simbólico e é ao mesmo tempo cenário de profundas transformações sociais. Neste contexto, ELLA nasce. Uma de nossas maiores conquistas é o crescimento da rede. Começamos em 2 países, hoje já somos 23!

ELLA
ELLA 2018 | PORTUGUÊS

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1º Edição | 2014 — ELLA / BRASIL — Belo Horizonte, contou com 100 pessoas de 8 países da Améria Latina.

2º Edição | 2015 — ELLA / BOLÍVIA — Cochabamba, contou com 300 pessoas de 21 países.

No ano de 2016 — ELLA / 8 países realizaram edições nacionais com Pré Ellas e realização do Movimenta — Fórum de Mulheres Políticas.

3º Edição | 2017 — ELLA / COLOMBIA — Cali, contabilizou 100 Pre ELLAs em 12 países, foram 90 atividades em 3 dias e 11 caravanas participantes.

Ao longo dos anos, temos conseguido criar bases permanentes e centros de comunicação articuladas em 05 países alcançando: produção de conteúdo permanente dos territórios, a execução da campanha colaborativa, datas de cobertura simultâneas e metas, posicionamento e conteúdo viralización.

Uma conquista importante está associada com a capacidade dessa rede para continentalização, ou seja, a capacidade de projetar — traduzir localmente em uma estratégia integrada, onde os conteúdo ganham visibilidade em larga escala . Alguns exemplos disso seriam: a campanha 8M de 2018, chamada #2018M, onde conseguimos desenvolver um estratégia comum de comunicação internacional, com identidade visual integrada, vídeos e textos colaborativos e cobertura em 28 países; a campanha para repudiar o assassinato de Marielle Franco, o posicionamento contra o golpe misógino no Brasil, Aborto Ya, o Ni Una Menos, No a la baja, etc.

Em relação ao impacto de nossas próprias campanhas nas redes sociais e mídias alternativas, nosso alcance tem uma média mensal de 633 mil pessoas, com um alcance médio por campanha de 80 mil pessoas.

Cada ação que fazemos gera novas ações por si só. Em 2015, o Encontro Global de Mulheres no marco do evento Emergências - por 8 dias, 400 mulheres de 30 países se reuniram para discutir, refletir e elaborar propostas colaborativas conjuntas.

Em 2016, com o movimento global surgido na Argentina Ni Una Menos, junto com a Rede de Comunicação Alternativa Facción, promovemos coberturas, documentários e campanhas continentais para acompanhar as mobilizações desenvolvidas em cada país por esse movimento feminista.

Ainda no mesmo ano, nasce Red de Productoras— uma articulação cultural que conecta mulheres de 11 países, 23 cidades e desenvolve ações permanentes, tais como formação, movimento cultural e advocacia e empoderamento das mulheres através de uma agenda conjunta.

El 2017 nasce, a partir de debate propiciados en el ELLA, a La Internacional Feminista. Atualmente são aproximadamente 300 mulheres de 23 países enm una articulação de coletivos, redes, ativistas, comunicadoras, artistas e organizações feministas com objetivo de pontencializar as nossas lutas.

Conheça a história das ultimas edições dos Encuentros ELLA:

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