Quem somos

ELLA
ellalisboa
Published in
3 min readSep 3, 2019

ELLA, além de ser um encontro de feminismos, tornou-se também um movimento internacional de mulheres que parte da cultura e da comunicação para pensar e fortalecer as diferentes vertentes dos feminismos. Apostamos no diálogo como prática e queremos transcender o velho conceito de tolerância para um novo paradigma do século XXI: a celebração da diversidade!

Buscamos um feminismo coletivo e cultural que compreende sua dívida histórica com o futuro, a necessidade urgente de ressignificar o passado e seu compromisso com presente e todas as revoluções pendentes!

Sua primeira edição foi em 2014 na cidade de Belo Horizonte, no Brasil, no ano seguinte, sua segunda edição foi realizada em Cochabamba, na Bolívia. Em 2017, construímos a terceira edição do ELLA em Cali, Colômbia, aproveitando a força da união deles para criar novos cenários de paz, articulação e feminismos neste contexto de transição. Em sua 4º edição, ELLA aconteceu em La Plata, Argentina, de 7 a 10 de dezembro, em um território emergente dos feminismos que estão inspirando nosso continente e o mundo.

Nossas Apostas

Coletivizando o Feminismo
Feminismo interseccional, feminismo para todos, feminismo coletivo e comunitário, comprometidos com a formação e transformação das pessoas.

A Revolução Será Bailada!
A festa como método de ativismo. Ser feliz é também um ato revolucionário, gostamos e desfrutamos do que fazemos. Construímos a partir do desejo e geramos o desejo de revolução.

Feminismo Floresta
Nós não somos monocultura, somos floresta! Construímos diferentes interfaces para alcançar, a partir da política de cuidado, um ecossistema colorido onde diferentes temas, narrativas, metodologias, escalas, identidades e tempos habitam. A dinâmica antropofágica da recombinação de culturas que geram novos significados e utopias!

O que nos inspira

Nosso DNA é um organismo vivo que conduz e transversa todas as ações e projetos da Rede ELLA

Cultura

A compreensão da cultura em seu sentido antropológico e comportamental, seu papel é central na mudança de paradigmas e nos modos de se relacionar em sociedade.

Comunicação

A comunicação como uma das principais armas da diminuição das desigualdades e a disputa narrativa como primeira linha da batalha simbólico-cultural pela construção de novos imaginários e pela criação de novas utopias.

Redes

Redes como laboratórios de uma sociedade coletiva e colaborativa onde seus membros trabalham em conjunto com demandas de interesse público, desenvolvendo projetos que são, em sua base, políticas comuns.

América Latina

A compreensão da América Latina como uma embaixada da diversidade global, um território onde a coexistência, o diálogo e a mistura transcultural são a essência do seu desenvolvimento e como isso pode contribuir para a superação das crises em esferas globais.

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