A doença invisível
Nessas incertezas divinas tão irônicas
O errado de matar e morrer fosse concebido?
Talvez quem sabe, a purga fosse tua morte
Não existisse então nesse momento de alívio, algum minuto de santidade?
E se as moralidades hipócritas das entranhas mais escrotas
Fossem comidas pelos vermes diários?
Numas velocidades tão repentinas e desnecessárias
Que aí sim, eu descobriria que no mundo
Ainda se existe alguma verdade
Por mais que desejasse fantasia
ou crueldade
Valendo em si o fato de minha maldade
Que por si só, se mantivesse feliz
Quando encarasse a miragem do teu burro fato
Se tornando o próprio inferno paralelo
NA PRÓPRIA EGOCENTRIDADE DOENTIA
COMENDO OS VERMES DO TEU PENSAMENTO
E fazendo os maus de fato, reconhecerem sua constituição interna e todos seus feitos VENDIDOS PELA PUBLICIDADE MORALISTA
Daí sim, quem sabe
Meu demônio chegasse a gozação
E gozasse, de fato, bem do jeito que você queria, literalmente entregando
O GOZO DIVINO NA TUA FACE.
Ass: Lilith através de outrem
Pode apoiar nosso trabalho dando entre 8 à 50 aplausos. Deixe uma salva de palmas para essa publicação de ELO — Espaço Livre do Oculto!