Angélica Letícia — AME LIBRE

Aula 09/04

Artista Visual, Campinas — São Paulo

Angélica Letícia cursou fotografia 1 ano técnico. Ela se auto declara mulher lésbica. Em sua apresentação ela fez uma linha do tempo diante seu processo como fotógrafa. Em 2017 dia 12 de agosto, houve sua primeira mostra que foi no Dutch Pub localizado no Cambuí. A primeira exposição de Angélica se chamou “Movimento” que foi uma mostra de retratos. Com esta exposição ela quis mostrar sua arte e agradecer todos aqueles que a incentivaram a dar o primeiro click, assim ela os carrega no coração. Ao mostrar a visão de rotina das pessoas, ela obteve sucesso em sua exposição. Falando mais sobre a temática “Movimento” diante o conceito de suas fotografias, ela expôs umas fotografias do processo Drag, o intuito é dar visibilidade aos artistas Drags, colocá-lo na vista dos outros e mostrar suas diferentes faces: o antes e o depois, o processo de montagem e a personalidade que se expressa em sua presença em diante a lente.

Em 2018, ela participou de um projeto “Foto Ceasa”. O Ceasa Campinas é tema do festival Hercule Florence de fotografia 2018, foi a primeira vez que uma central de abastecimento foi foco dos fotógrafos que participaram do festival realizado em campinas e que também atrai vários profissionais da fotografia de diferentes regiões do país. O projeto ‘Foto Ceasa — Festival Hercule Florence: Exposição, Workshop e Caminhada” foi lançado dia 2 de abril de 2018, no auditório do ceasa, em entrevista coletiva à imprensa. Em 21 de Outubro de 2018, novamente Angélica participou de de outro projeto do Hercule Florence. O Festival Hercule Florence e o Espaço de Apresentação Contemporânea apresenta A Parada Fotográfica. Com o intuito de gerar encontro, conteúdo e troca de fotografia e artes, de uma maneira descontraída, inclusiva e divertida, juntando no mesmo ambiente os criadores de conteúdo e o público e com isso vem exposições e experiências fotográficas, música, performances, drinks e roda de conversa. Teve outros momentos de destaque como fotógrafa em sua vida, como sua fotografia do Dj Lamiale no trio ‘Klozy’, no jornal ‘O Liberal’ e em alguns sites como o CULT, abordando a parada LGBTQ+.

Seguindo aula, contou outras experiências e opiniões sobre o mundo da fotografia e seu mundo. “Só podemos quebrar as regras depois de conhecê-las” com essa fala ela aborda que sair as vezes do padrão é importante, a importância de se expressar através de uma linguagem também foi ressaltada, para que nós trabalhemos com o olhar diante a realidade e em volta dela o que está presente. Logo mais, fizemos uma dinâmica de fotografia, a experiência fotográfica e estética existe e é inigualável a experiência de racionalidade e conhecimentos abstratos.

Minha fotografia da dinâmica:

A realidade naquele momento para mim era aquela, após a notícia que uma família negra levou 80 tiros. Senti e quis representar em minha foto o alvo nos negros.