Dança e espaço

O encontro com a Camila Bronizeski foi sobre dança. Mas, mais do que simplesmente dança, foi sobre entendimento do corpo e do espaço.

Por meio de atividades práticas de relaxamento, integração e movimento, Camila nos mostrou como é possível trabalhar nosso entendimento de mundo a partir do momento que trabalhamos nosso corpo com a consciência de que ele também é mundo. A convidada, traz, assim, uma perspectiva da relação da educação a partir desse entendimento do que é corpo, o que é só, o que é conjunto.

Faz refletir, então, sobre movimento e estática e qual a importância disso não só para o corpo, mas para a mente. E a partir daí, trabalhar questões da educação, ou melhor, da Educomunicação, sobre pertencimento, transformação, perspectiva de capacidade e outras infinitas questões que são subjetivas mas trabalhadas em conjunto.

Dessa forma, há uma possibilidade de enxergar a transdisciplinariedade através da música e da dança, pois oferece questões que atravessam para além da grade curricular: vão de encontro a formação pessoal do sujeito e a criação de identidade, o que pode interferir na forma como se vê o mundo, como se interage com as pessoas e, por fim, como se expressa a partir das diferentes possibilidades e oportunidades.

Assim, é possível observar, através de uma mediação de um educador, da música, da dança ou de outras linguagens, o protagonismo do sujeito a partir da tomada de consciência o que também ajuda no desenvolvimento de um pensamento critico de mundo, sabendo quando questionar e como defender questões como ‘quem sou eu?’, ‘qual a minha importância?’ e ‘qual lugar ocupo e o que posso fazer a partir dele?’.

O encontro com Camila traz a oportunidade de refletir sobre as possibilidades de um educador e quais podem ser suas flexibilidades ao tratar de assuntos com diferentes públicos.

O encontro com a Camila Bronizeski foi sobre dança. Mas, mais do que simplesmente dança, foi sobre entendimento do corpo e do espaço.

Por meio de atividades práticas de relaxamento, integração e movimento, Camila nos mostrou como é possível trabalhar nosso entendimento de mundo a partir do momento que trabalhamos nosso corpo com a consciência de que ele também é mundo. A convidada, traz, assim, uma perspectiva da relação da educação a partir desse entendimento do que é corpo, o que é só, o que é conjunto.

Faz refletir, então, sobre movimento e estática e qual a importância disso não só para o corpo, mas para a mente. E a partir daí, trabalhar questões da educação, ou melhor, da Educomunicação, sobre pertencimento, transformação, perspectiva de capacidade e outras infinitas questões que são subjetivas mas trabalhadas em conjunto.

Dessa forma, há uma possibilidade de enxergar a transdisciplinariedade através da música e da dança, pois oferece questões que atravessam para além da grade curricular: vão de encontro a formação pessoal do sujeito e a criação de identidade, o que pode interferir na forma como se vê o mundo, como se interage com as pessoas e, por fim, como se expressa a partir das diferentes possibilidades e oportunidades.

Assim, é possível observar, através de uma mediação de um educador, da música, da dança ou de outras linguagens, o protagonismo do sujeito a partir da tomada de consciência o que também ajuda no desenvolvimento de um pensamento critico de mundo, sabendo quando questionar e como defender questões como ‘quem sou eu?’, ‘qual a minha importância?’ e ‘qual lugar ocupo e o que posso fazer a partir dele?’.

O encontro com Camila traz a oportunidade de refletir sobre as possibilidades de um educador e quais podem ser suas flexibilidades ao tratar de assuntos com diferentes públicos.

O encontro com a Camila Bronizeski foi sobre dança. Mas, mais do que simplesmente dança, foi sobre entendimento do corpo e do espaço.

Por meio de atividades práticas de relaxamento, integração e movimento, Camila nos mostrou como é possível trabalhar nosso entendimento de mundo a partir do momento que trabalhamos nosso corpo com a consciência de que ele também é mundo. A convidada, traz, assim, uma perspectiva da relação da educação a partir desse entendimento do que é corpo, o que é só, o que é conjunto.

Faz refletir, então, sobre movimento e estática e qual a importância disso não só para o corpo, mas para a mente. E a partir daí, trabalhar questões da educação, ou melhor, da Educomunicação, sobre pertencimento, transformação, perspectiva de capacidade e outras infinitas questões que são subjetivas mas trabalhadas em conjunto.

Dessa forma, há uma possibilidade de enxergar a transdisciplinariedade através da música e da dança, pois oferece questões que atravessam para além da grade curricular: vão de encontro a formação pessoal do sujeito e a criação de identidade, o que pode interferir na forma como se vê o mundo, como se interage com as pessoas e, por fim, como se expressa a partir das diferentes possibilidades e oportunidades.

Assim, é possível observar, através de uma mediação de um educador, da música, da dança ou de outras linguagens, o protagonismo do sujeito a partir da tomada de consciência o que também ajuda no desenvolvimento de um pensamento critico de mundo, sabendo quando questionar e como defender questões como ‘quem sou eu?’, ‘qual a minha importância?’ e ‘qual lugar ocupo e o que posso fazer a partir dele?’.

O encontro com Camila traz a oportunidade de refletir sobre as possibilidades de um educador e quais podem ser suas flexibilidades ao tratar de assuntos com diferentes públicos.

Palestra Camila Bronizeski

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