Vídeo performance e a Educomunicação

Eliana Angélica vem a partir de uma perspectiva de vídeo performance falar a respeito do que seria isso e de seu trabalho com formação na secretaria de educação do município.

Além de apresentar o histórico e as diferenças do que seria performance e vídeo performance, Eliana abre espaço para a reflexão sobre Educomunicação e currículo, e também a respeito da capacidade que o artista tem de, na arte, prever/criar necessidades (a partir disso como trabalhar, entender e se envolver com elas) e como esse trabalho com arte deveria ser transdiciplinar, no intuito de desenvolver capacidades de reflexão, sensibilidade e olhar de cada educando.

Coloca como objetivo de seu trabalho como formadora chamar atenção dos educadores para a existência da performance e a possibilidade da aplicabilidade na sala de aula nas mais diversas linguagens. Acredito que para isso acontecer, o objetivo seja ainda maior, o de conseguir identificar metáforas e as efemeridades para a construção de um saber que vai além da performance ou vídeo performance propriamente ditas, seja na contribuição de redação e interpretação de texto para além da escola, seja no auxilio a leitura de mundo ou o repertório.

Todos esses aspectos apresentados, além de aproximar da arte gerando uma naturalidade do convívio, auxilia no conhecimento de si e no sentimento de pertencimento uma vez que é um recurso que pode ser transformador.

E com Educomunicação, por sua vez, relaciona-se pela praticidade e pelas infinitas possibilidades a serem exploradas jogando com a integração, mas também com o entendimento do eu, gerando essa abertura de diálogo, busca por repertorio, protagonismo e transversalidade.

Eliana Angélica

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