A presença trans nas Olimpíadas 2020

[COMENTÁRIO] A participação inédita de três atletas trangênero nos jogos de Tóquio reacendeu o debate: afinal, pessoas trans deveriam ou não competir ao lado de pessoas cisgênero?

Por Raissa Oliveira

A halterofilista Laurel Hubbard, 43, é a primeira mulher trans a competir nas Olimpíadas | Edgard Garrido/ Reuters

Nas Olimpíadas de Tóquio 2020, as atletas Laurel Hubbard, Quinn e Alana Smith marcaram a história dos jogos sendo as primeiras atletas transgênero a competirem. Esse marco abriu espaço para a discussão sobre a questão: então, pessoas trans deveriam ou não competir ao lado de pessoas cisgênero?

No áudio abaixo, discutimos sobre alguns dos principais argumentos transfóbicos normalmente usados para impedir a participação da comunidade trans nos esportes. Confira:

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Raissa Oliveira
EntreFios - tecendo narrativas

Feminista. Apaixonada pelo universo, por músicas e por doces. Acredita que (quase) tudo pode ser relativo. Escrevendo para aliviar e alimentar a alma.