12 lições que aprendi em um ano como líder de equipe
Final de ano chegando e nada melhor — e mais cafona — que uma retrospectiva para entrar no clima de festividades.
Fazer um balanço profissional ajuda muito na hora de contar suas conquistas, e provavelmente vai te deixar mais motivado para os próximos meses.
Separei os doze aprendizados rápidos que mais me marcaram nos últimos doze meses. Vamos nessa:
Tirar 15 minutos para se comunicar adequadamente pode economizar DIAS de desenvolvimento.
Coisas que são óbvias para você podem não ser tão óbvias para o seu cliente ou chefe. Capriche sempre na comunicação.
Seja confiante nas suas decisões, seja ainda mais confiante ao assumir seus erros.
Sua equipe é afetada diretamente pelas suas decisões e, dando certo ou errado, você deve manter uma postura de segurança e seguir em frente.
O segredo para tomar decisões é sempre recorrer a dados, pesquisa e pensar “o que pode dar de mais absolutamente errado nessa situação?”.
O que não é nenhuma surpresa. Você precisa ser um profissional, nada deve decidido no “porque sim”.
Delegar é mais difícil do que parece.
Principalmente em relação a tarefas que você sabe que são chatas de fazer. Cada tarefa delegada tem uma repercussão na sua equipe e você precisa equilibrar bem a distribuição.
Ninguém é obrigado a fazer amigos no trabalho, mas cultivar um ambiente divertido e respeitoso ajuda muito.
Já que nós vamos passar tanto tempo juntos, é melhor que esse tempo seja o mais agradável possível, certo?
Feito é melhor do que perfeito.
As vezes você fica preso numa bolha e esquece que um projeto no ar agora é mais vantajoso que uma obra perfeita, magnífica, esplendorosa, mas que nunca verá a luz do dia.
Pedir ajuda na hora certa pode economizar muito tempo e dor de cabeça.
A hora certa provavelmente é a hora em que não vai atrapalhar a pessoa que você vai pedir ajuda. Coloque o orgulho de lado e peça ajuda cedo e rápido.
No final do dia o que importa é se o projeto deu resultado.
Vendeu quantos produtos? Bateu a meta de leads? Atendeu às requisições do RFP? Se foi pro ar e o máximo que você pode dizer sobre seu projeto é “rapaz, não é que ficou bonito” tem alguma coisa errada aí.
Comunicação e alinhamento de expectativas economizam muito tempo e dor de cabeça.
Produtos digitais envolvem muitas pessoas. Se todas as pessoas que tem poder de decisão não estão na mesma página em relação ao projeto, é uma receita para o desastre.
Projetos bobos e descompromissados são uma maneira excelente de aprender coisas novas.
Não é sempre que você vai ter aquele projeto incrível e desafiador que vai empurrar as barreiras do seu conhecimento.
Se você tiver tempo — e se não tiver, vale a pena arrumar — inventar um projeto pode ser uma boa maneira de aprender coisas novas, e úteis!
Você é mais responsável pela sua equipe do que você imagina.
O moral da sua equipe depende diretamente do seu moral, assim como o desenvolvimento profissional deles. Seu trabalho é dar o suporte para sua equipe poder trabalhar focada e tranquila.
O seu maior compromisso é com o usuário do seu produto.
Você precisa ser humilde, sempre! Os anos de experiência não significam nada se você não se esforça para se colocar no lugar de quem realmente importa.
Mas e aí, o que foi que você aprendeu esse último ano?
Gostou do texto? Comente e clique na 👏.
Seu feedback é muito importante, ajuda outras pessoas a encontrarem esse esse blog e me motiva a continuar escrevendo sobre carreira, negócios, pessoas e tudo mais sobre universo do programador (menos código).
E se você chegou até aqui, aproveita e se inscreve na minha newsletter.
É de graça e você vai receber todo mês a minha curadoria de conteúdo extremamente relevante para programadores.
Peace and long life 🖖
