Noções Do Pensamento Chinês Mediante Estudos Da Autora Anne Cheng E Do Autor Marcel Granet (Corrêa, Oliveira, Mor, 2019)

Lucas G
Fórum Conceitual de Naturologia
12 min readJun 9, 2021

Paper não publicado em anais. Apresentado no FCN de 2019.
Por Camila de Godoi Corrêa, Graduanda em Naturologia na Universidade Anhembi Morumbi. Tais Molina de Oliveira,Graduanda em Naturologia na Universidade Anhembi Morumbi. Orientação de Ana Cláudia Moraes Barros Leite-Mor, Docente do curso de Naturologia da Anhembi Morumbi, naturóloga formada pela UNISUL e mestra em Saúde Coletiva pela UNICAMP.

O diálogo entre diversos sistemas terapêuticos é uma proposta estruturante da Naturologia. Dentre os diferentes sistemas terapêuticos e saberes em saúde está a Medicina Tradicional Chinesa (MTC). A MTC possui seus alicerces teóricos e cosmológicos na china antiga, sendo um sistema terapêutico que, apesar de difundido no ocidente, carrega as especificidades da civilização chinesa, de seu desenvolvimento histórico e de sua organização sócio-cultural. A implantação deste sistema terapêutico nas sociedades ocidentais, na atual conjuntura do campo da saúde, é uma proposta da naturologia, de forma que torna-se um desafio compreender e legitimar este saber distinto, não-ocidental, respeitando-se seus princípios cosmológicos e epistemológicos. Este ensaio se propõe a um estudo do pensamento chinês, através da perspectivas dos sinólogos, Anne Cheng¹ e Marcel Granet², em seus livros, respectivamente, História do Pensamento Chinês (2008) e O Pensamento Chinês (1997); de forma a melhor compreender as especificidades desta forma-pensamento em contraponto às características da filosofia e pensamento ocidentais. Concebe-se que as estruturas destas diferentes formas-pensamento, ocidental-europeu e chinês, podem nos auxiliar a melhor compreender a estrutura epistemológica das respectivas medicinas e a aprimorar o diálogo que a Naturologia vem a estabelecer entre elas.

¹ (Anne Cheng nasceu em Paris em 1955. É doutora em chinês, professora do Instituto Nacional de Línguas e Civilizações Orientais de Paris e pesquisadora no campo da história intelectual e filosofia chinesas. Ensinou e conduziu pesquisas em sinologia para o Centre national de la recherche scientifique (CNRS) e o Institut national des langues et civilisations orientales (INALCO),especialmente sobre o confucionismo. Entre suas principais obras tradução francesa das Confucius Talks (1981) e História do Pensamento Chinês (1997).)
² (Marcel Granet foi um sociólogo, etnólogo e sinólogo francês. Considerado um dos primeiros a estudar China através de métodos sociológicos, Granet também era membro da Escola de Sociologia Durkheimiana. Entre seus maiores trabalhos estão: Festivais e Canções Antigas da China (1919), A Religião dos Chineses (1922), Danças e Lendas da China Antiga (1926), Civilização Chinesa (1929), O Pensamento Chinês (1934) e Feudalismo Chinês (1952), todos relacionados à China.)

A explanação das características do pensamento Chinês se dá, por ambos os autores, expondo as dificuldades e intenções em se apresentar “as bases para um conhecimento autêntico, fundado no respeito e na honestidade intelectual” (Cheng, 2008). A forma como decorre a história intelectual chinesa têm aspectos específicos e diferentes que dificultam a sua assimilação pelo visão ocidental. De acordo com Anne Cheng, a perspectiva chinesa é diacrônica e associada a uma evolução espiralada de sabedoria, com caráter cumulativo e não dialético, tal qual o pensamento ocidental. Granet revela que o pensamento chinês orienta-se para a cultura e para a sabedoria, e não para a ciência e para o conhecimento puro, como valorizado no Ocidente. Demonstra uma unidade do mundo, entre homem e universo — sem diferir o sujeito do objeto como no pensamento cartesiano. Os chineses não criam um pensamento abstrato e sim um pensamento de entendimento, em que a sabedoria dos homens e a ordem da natureza estão em harmonia.

As características do pensamento chinês não culminam na compreensão intelectual do discurso ou do argumento, mas permitem um aprofundamento de sentido da lição contida nos textos, de um ensinamento, que é passado por um mestre (o autor), através da experimentação na própria vida e cotidiano do discípulo (o leitor). As discussões dos textos clássicos chineses convidam a uma reflexão, a prática e a vivência dos ensinamentos. O foco não é o prazer intelectual e sim a busca por santidade, pela conexão do homem com o mundo. Granet diz que a China não teve uma filosofia e sim uma sabedoria, que, no entanto, não é exposta de forma dogmática ou religiosa. Mais que a presença de escolas de pensamento, é comum no pensamento chinês a presença de mestres, dos quais cada um tinha seus segredos que incluíam vastos conhecimentos, não apenas sociais mas cósmicos. Buscavam uma fórmula-mestra, uma receita central que não se encaixava em um conhecimento dogmático e que indica uma atitude perante a civilização. O que validava essa fórmula-mestra era sua eficácia, pois toda sabedoria chinesa tem fins práticos/instrumentais.

Granet, ainda iniciando a apresentar o pensamento chinês, afirma que não é apropriado o uso da ideia de conceito, que é um signo abstrato que ajuda a especificar ideias, e, sim, de emblemas, que são símbolos ricos em sugestões práticas e que possuem uma eficácia indeterminada relacionada com condutas. Dessa forma, entende-se que a tradição chinesa é voltada para a ação, então é fortemente oral e pragmática. A linguagem, seja escrita ou falada, tem que figurar o pensamento para não somente evocar uma ideia mas para realizá-la. Mostrando a relação das questões chinesas entre “nomes” e “realidades”, fomentando a utilização apropriada do discurso (Cheng, 2008). Assim, o pensamento chinês não é focado em um conhecimento, mas sim em uma ação civilizadora, que dá uma ordem atuante e total. Todas as noções existentes são ligadas a uma atitude e toda as doutrinas, na realidade, são receitas de vida.

A seguir apresentaremos algumas noções fundamentais para o aprofundamento da compreensão acerca das bases cosmológicas e teóricas da MTC.

O Tao e o não-agir

O Caminho é o retorno à Origem, ao Tao. O Tao é quietude. Enquanto a Origem absoluta é inominável, manifesta-se quando produz o Céu-Terra, tornando-se nomeável. O Tao é mistério, visto que: é Constante indizível ao mesmo tempo que engloba toda realidade dizível, sendo essa duas realidades não dissociáveis. O há e o não-há não constituem duas realidades distintas (Granet, 1997). O Tao gera o Um, manifestado no sopro original, este se diversifica na dualidade dos sopros do Yin/Yang, ou do Céu-Terra. Sob os Han, esta relação se traduz na tríade Céu-Terra-Homem. O três abre para o múltiplo até o infinito, o sopro original se divide em Qi.

³ (As partes do texto grafadas em itálico pretendem-se mais poéticas e menos discursivas, com o objetivo de aproximar o leitor da linguagem dos textos clássicos chineses.)

Chuang-tse, primeiro autor a que se credita a sabedoria taoísta teria vivido no séc. IV a.C.. Lao Zi, a quem se considera o criador do Taoísmo teria vivido e escrito o clássico Dao De Jing por volta do séc. III a.C.. O taoísmo difunde-se como uma doutrina de sabedoria individual, tendo no Lao zi, dessa forma, a existência de uma teoria política (Cheng, 2008). Dialoga sobre um retorno a um “estado primitivo de natureza bruta: estado de fraqueza do recém-nascido para o indivíduo, estado de natureza não agressiva para a humanidade em seu conjunto” (Cheng, 2008, p. 230). Para Granet (1997), Tao, na língua mítica e religiosa, expressa a ideia de uma eficácia indeterminada em si mesma, que é o princípio de toda eficiência. Essa palavra é sempre aproximada da palavra Te, que, na linguagem comum, traz a ideia de Virtude, prestígio e autoridade eficaz. Já para os “pais do Taoísmo” esse termo designa a Eficácia quando ela tende a se particularizar, isto é, o Te significa sucessos particulares, enquanto o Tao exprime a Ordem total traduzida pelo conjunto das realizações.⁴

⁴ (Para confúcio, a conquista do Tao e Te é uma questão de esforço pessoal que requer uma dedicação constante, porém sua plenitude só é atingida no Chefe/Governante. O Tao-te é conquistado pela perfeição obtida pela prática de virtudes puramente humanas, que só são cultivadas no contato com outros homens e numa sociedade civilizada. Essas virtudes englobam: não cometer injustiças materiais; considerar os direitos as posições e os bens; e somente tecer juízos equitativos, imparciais e reversíveis. Essas atitudes tem um aspecto duplo: respeitar a si mesmo e aos outros , nascendo um sentimento de dignidade humana. (GRANET, 1997, p. 292–295)

O primeiro sentido da palavra Tao é caminho associado à ideia de sucessão cíclica. Tao evoca a imagem de um curso a seguir, um norte a dar à conduta, ou seja, indica a melhor e mais regular conduta, que é aquela percorrida pelo Sábio ou Soberano. Essa palavra é vista como caminho por, no início, significar a circulação do rei, que buscava delimitar a Ordem presente na dinastia que reinava. Com isso, conectava-se o sentido da palavra Tao como caminho, com seu sentido de arte de governar e ordem eficaz. Nessa circulação, o Soberano distribuía funções, classifica coisas e seres, criando um contato ordenado entre Céu e Terra (GRANET, 1997)

Sobre Tao, Granet (1997, p. 202–203) diz:

“[…]mas o Tao só se tornou símbolo da Ordem eficaz depois de haver apontado para um complexo de imagens e sentimentos inteiramente concretos. Se Tao (caminho) pode assumir o sentido de Eficácia, Virtude, Autoridade, além de sugerir a ideia de uma Ordem total inteiramente conforme à ordem celeste, foi porque a inauguração de um poder principesco era acompanhada por uma distribuição das coisas deste mundo entre os grupos submetidos a um novo Chefe, que repartia entre eles os Setores do Universo. […] o Tao tornou-se emblema de uma Ordem soberana depois de haver representado, inicialmente, o eixo — mastro ou gnômon — em torno do qual giram a soma e a luz.”

O Tao é compreendido pelo que Granet chamou de Unidade, que é um Total constituído de dois aspectos que também são totais (Yin e Yang), ordenando sua alternância. Essa totalidade é alternante e cíclica, e tem a característica de ser concreta, não um princípio. O Tao não é considerado nem uma substância nem uma força, ele rege as articulações de todos os grupos de realidade atuantes, isto é, tem um papel de Poder regulador. Ele também não cria os seres, somente faz com que eles sejam como o são e rege o ritmo das coisas, do Tempo-Espaço.

O autor, ademais, afirma que o Tao é uma Sabedoria indistinta da Santidade, que permite a organização do Mundo, sabendo discernir as situações propícias para cada caso em particular. Além disso, é por meio dos Emblemas que se governa, ordena-se o Tempo-Espaço e detém-se o Tao. Granet também afirma que:

“[…] a palavra tao expressa a regra essencial que se encontra na base de qualquer mutação — mutação real e mutação de símbolos -, porque rege globalmente a totalidade das mutações. O Tao é, por conseguinte, o Princípio de Ordem que rege simultaneamente a produção (através da alternância) das aparências sensíveis e a manipulação (mediante a substituição) das rubricas emblemáticas que denotam e suscitam as realidades. Ele é, ao mesmo tempo (pois não há por que distinguir entre a ordem técnica, a ordem real e a ordem lógica), o Poder de regulação, que se obtém manipulando emblemas, o Saber eficaz, que rege as substituições de símbolos, e a Ordem ativa, que se realiza, através de mutações perpétuas na totalidade do Universo. Essas mutações ocorrem sempre, reais ou simbólicas, sem mudança real, sem movimento e sem desgaste.” (GRANET, 1997, p. 204)

Aquele que atua de acordo ao Tao, e alinha-se a sua eficácia, atua pelo não-agir. Não-agir seria o movimento de atuar de acordo a um movimento natural, não colocando-se em passividade. Não-agir é abster-se de toda ação agressiva ou intervencionista, de forma a assumir que a ação eficaz não é agir sobre algo, mas agir de acordo a um movimento já existente conduzindo-o e sendo conduzido. A não-ação promove um baixo gasto de energia visto que não produz confrontos ou atrito. A representação do não-agir aparece no pensamento chinês através dos exemplos do movimento da água, que se molda as circunstância que encontra mas não perde seu fluxo; e pelo estado do recém nascido ou da criança, que entregue aos fluxos e acontecimentos da vida possui vitalidade e alegria.

Yin e Yang e a não noção de oposição no pensamento chinês

Granet (1997) traz outra ideia diretiva essencial para a compreensão do pensamento chinês que é o Yin e o Yang. Esses expressam aspectos antitéticos e concretos do Tempo e do Espaço, tendo em seus emblemas uma riqueza concreta, ou seja, cada um de seus emblemas traz uma série de termos concretos a partir de um princípio. Por exemplo, o Yin evoca a ideia de tempo frio e fechado, de céu chuvoso e aplica-se ao que é interno. Já o Yang, traz a ideia de ensolaramento e calor, dias em que o calor do sol faz sentir sua força. Assim, Yin e Yang são um conjunto de representações que contém a ideia de ritmo entre dois aspectos antitéticos.

Ao Yin e Yang é dada a autoridade de serem um par de Rubricas Mestras, pois servem para evocar todos os contrastes que compõem ritmicamente o Universo, regendo-os, sabem invocar todos os outros emblemas e, também, estão na base de toda a antítese. Essas Rubricas Mestras combinam entre si e harmonizam-se. Tamanha a importância desses emblemas que eram utilizados como princípios para o estabelecimento do calendário de cada dinastia. Pela observação desses emblemas, sugere-se que há a predominância da

“ideia de que o contraste de dois aspectos concretos caracteriza o Universo. […] Por isso, concebe-se que o mundo não apresenta nenhum aspecto que não corresponda a uma totalidade de ordem cíclica (tao, pien, tong), constituída pela conjugação de duas manifestações alternastes e complementares. Essa conjugação se dá no domínio do Espaço e também do Tempo. A ideia de alternância pode ser sugerida por uma disposição espacial ou por uma disposição temporal.” (GRANET, 1997, p. 89)

A relação entre esses dois emblemas é mais de alternância que de oposição. Os momentos de equinócio são vistos como o equilíbrio exato do Yin e Yang. Com base nestes conhecimentos, o Sábio chinês sabe respeitar o regime alternado, já que para ter uma vida bem ordenada, tem-se que seguir a lei universal do ritmo expressa pelas Rubricas Mestras de Yin e Yang. É nesses dois emblemas que está pautada toda organização universal, tanto de aspectos humanos quanto obras naturais. Granet diz também:

“A unidade do Universo nunca podia ser sentida com mais perfeição, nem sentida como mais inteira, do que nos instantes sagrados em que, procedendo-se a uma distribuição coerente dos sítios, das ocasiões, das atividades, das utilizações e dos emblemas, restabelecia-se uma ordem total, pensando-se em celebrar núpcias coletivas, enquanto o Yin e o Yang também se uniam e se comunicavam sexualmente.” (GRANET, 1997, p. 99)

Assim, pode-se entender o aspecto concreto social do Yin e Yang, em que núpcias reais trazem uma ordem emblemática em que há um sentimento de unidade comunal, mostrando que o Yin e o Yang tem correspondências e que organizam os grupos humanos em um duelo harmonizante. O Yin e Yang evocam uma realidade rítmica que geram uma organização social. Os pares de opostos sempre tiveram lugar no pensamento chinês, tratado com um caráter complementar e não exclusivo.

O Livro das mutações e a leitura do Tao e da Natureza

O livro das mutações (Yijing) tem sua escrita no final dos reinos combatentes, período pré-imperial, mas seu conteúdo é de noções bem antigas e importante para o pensamento chinês. Mostra observações sobre o universo e sua relação com a vida e conhecimento humano. Dentro dos aspectos que o livro abarca, se fala sobre atos de adivinhação, muito praticados na época dos Shang, mas agora de maneira diferente, agora eram realizados pela divisão de caules de milefólio. O desenho mostrava uma configuração determinada do real, uma interpretação “mais abstrato, fundado no cálculo e nos números”, que caracteriza um pensamento naturalista, com visualização de uma situação emergente, reproduzem os movimentos do mundo.

A partir da leitura do milefólio, se obtinham uma figura chamada gua, traduzida por hexagrama. As Dez Asas são comentários sobre hexagramas e seus traços divinatórios. Em um dos comentários, nomeado como o Grande Comentário (5 e 6), fala sobre o processo de mutação, a transformação atribuída a alternância entre o Yin e Yang. O Yi é o processo de mutação, princípio estruturante dos cosmos, é o aspecto manifesto do Tao. O movimento de retorno, é característico e próprio do Tao. Aprendendo o curso, o homem consegue dominá-lo.

Anne (2008, p. 319) cheng coloca a seguinte citação do autor Léon Vandermeersch, “ o pensamento chinês antigo não se interessa pelo absoluto do ser. Ele procura não o que fundamenta o ser — problema metafísico — mas o que pode explicar como a multiplicidade extraordinariamente diversificada das ‘dez mil coisas’ funciona num mesmo movimento, o movimento do universo — problema cosmológico”. Assim no Grande Comentário, a corrente confuciana amplia sua visão de moralidade, percebendo a ligação entre Homem e Céu, inspirado no naturalismo taoísta. Na concepção das mutações, o Santo precisa estar “em condição tanto de ‘responder às mudanças’ quanto de difundir ao seu redor uma influência transformadora”, essa noção é traduzida na “oportunidade” (shi).

As possibilidades de compreensão da MTC

A partir das ideias expostas podemos perceber a complexidade e alteridade do pensamento chinês com relação a filosofia e pensamento ocidentais. Se tal alteridade é considerável em relação a escolas de pensamento e filosofia, podemos conceber o distanciamento ainda maior quando passamos a considerar as possíveis interlocuções entre uma medicina baseada nas perspectivas cosmológicas acima descritas e a medicina biomédica científico-cartesiana ocidental.

O presente ensaio cumpre a função de apresentar de forma introdutória a complexidade do pensamento chinês, através do aprofundamento oferecido pelos sinólogos estudados, de forma a subsidiar o conhecimento naturológico em termos da compreensão deste sistema outro de medicina. Reconhecemos a partir dessa aproximação introdutória que somente será possível uma real compreensão da MTC, por parte de nós ocidentais, se nos dedicarmos às minúcias e especificidades da forma-pensamento chinesa clássica, alicerçados também por uma leitura histórica. Dessa forma, será possível analisar como se deu a construção do pensamento chinês e da medicina tradicional chinesa; ligadas aos acontecimentos históricos e sucessões dinásticas da china.

Salientamos a necessidade de respeito a especificidade do pensamento chinês, principalmente no contexto da naturologia, abrindo-se espaço para que possamos escutar e experienciar este outro modo de existência.

REFERÊNCIAS

MARCEL, Granet. O Pensamento Chinês. Tradução de Vera Ribeiro. Rio de Janeiro: Contraponto, 1997

CHENG, Anne. História do pensamento chinês/Anne Cheng; tradução de Gentil Avelino Titton. — Petrópolis, RJ : Vozes, 2008.

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