Reflexões Epistemológicas Sobre Naturologia Por Paralelos Com A Ciência Da Religião (Stern, 2013)

Lucas G
Fórum Conceitual de Naturologia
12 min readJun 3, 2021

Paper publicado nos anais do congresso de naturologia de 2013.
Por Fábio L. Stern, Bacharel em Naturologia pela UNISUL. Especialista e mestrando em Ciências da Religião pela PUC-SP.

Quando me propus a escrever ao IV Fórum Conceitual de Naturologia, não pude deixar de notar paralelos da construção de nossa área com a da Ciência da Religião — área que segui em meus estudos pós- graduados. Existindo há cerca de 150 anos, até hoje a Ciência da Religião tem problemas na definição de seu objeto. Que o cientista da religião estuda religião é óbvio. Não é óbvio, porém, o que é Ciência da Religião e — mais problemático — o que é religião. E o grande interesse dos cientistas da religião por sua epistemologia é parecido com o do naturólogo, que em menos de vinte anos de surgimento no Brasil vai ao seu 4º encontro para discutir especificamente o que é sua área e o que estuda a Naturologia.

Esse paralelo ilustrativo entre a Naturologia e a Ciência da Religião é relevante porque assim como hoje os naturólogos lutam pelo reconhecimento do Estado, no final do século XIX e início do século XX foram os cientistas da religião quem buscaram essa legitimação; busca que continua até hoje no Brasil. O Estado tem um papel importante na oficialização e regulamentação das ciências em um país, mas para que se reconheça uma área como autônoma, é preciso que seu estado da arte esteja consolidado, reconhecido pela comunidade científica.

Conforme posto por Passos e Usarski:

[…] nenhum cientista atua isoladamente, mas sempre dentro de um quadro intelectual constituído por regras estabelecidas e aceitas por uma determinada comunidade acadêmica. Cada integrante do coletivo orienta-se em interesses comuns de conhecimento e compromete-se com o objetivo de contribuir com seu trabalho específico para o aperfeiçoamento do saber relevante para seu grupo (2013, p. 17, grifo dos autores).

O conceito é um dos principais reflexos desse quadro intelectual. Se ao menos o cientista da religião sabe que seu objeto de estudo é religião (ainda que não haja consenso sobre o que é religião), Silva (2012) demonstra que na muito mais jovem Naturologia ainda há tensões tanto sobre o que é Naturologia quanto no que o naturólogo trabalha.

Se por um lado, tal qual colocam Passos e Usarski:

As ciências modernas [estejam] estruturadas a partir de critérios e dinâmicas nitidamente distantes de qualquer monismo epistemológico, […] a coerência e a consistência de uma ciência dependem, em boa medida de sua capacidade de estabelecer uma unidade nesse conjunto plural: unidade consensual de objetos, de métodos e de teorias, o que se traduz em unidade acadêmica no âmbito das instituições de pesquisa e ensino e, por conseguinte, em unidade de nomenclaturas e de aplicação no âmbito da sociedade (2013, pp. 25- 26).

Como até então a Naturologia ainda “engatinha” em nível epistemológico, qualquer conceituação se apresenta como um grande desafio na área. Não apenas, o próprio termo Naturologia provoca ainda estranhamentos na sociedade, conforme exemplificado por Silva:

Natu o quê? […] Que palavra é esta que soa como um neologismo de algo que nos parece familiar e estranho ao mesmo tempo? É o estudo da natureza? É o estudo das práticas naturais? É algo ligado à prática do naturismo? É coisa de hippie do século XXI? É uma nova terminologia para definir os vegetarianos? É coisa de “naturebas”? O que é? (2012, p. 19, grifo da autora).

O fato de estarmos indo a um 4º encontro em menos de 20 anos de existência demonstra a dificuldade de se conceituar qualquer coisa. Ainda que Paden (2001, p. 24) coloque que “[…] o mundo é sempre configurado por meio de um processo de interpretação. Não existe ambiente sem mediação, nem olhar totalmente inocente”, o conceito, ainda que não seja o próprio fato, é necessário para que a ciência entenda e estude o fato. O que Paden diz reflete a assunção de que nas ciências humanas não há definições verdadeiras ou falsas; existem apenas definições úteis, definições pouco úteis e definições totalmente inúteis. Se o conceito for muito aberto, nele cabe tudo e já não nos servirá mais. Mas se o conceito for muito estrito, exclui partes importantes do estado da arte.

Em um primeiro momento o esboço de um conceito para Naturologia pendeu à interpretação de seu próprio nome. Pautado em uma etimologia óbvia construída por nātūra + λόγος (lógos), pensou-se em um significado de

Naturologia próximo a “considerações/estudos da natureza” aplicados à saúde. O latim nātūra originalmente significava “nascer”. A palavra foi usada como tradução para o termo grego φύσις (fýsis), que também significava “nascimento”. Com o tempo, passou-se a empregar ambas ao crescimento vegetal, chegando-se à noção já na época clássica de que naturalmente seriam as coisas que acontecem sem a interferência humana. Dessa forma, é certo que, conforme colocou Strauss (2004), a noção de natureza foi uma criação/construção europeia, justificando as reflexões sobre até que ponto uma interferência terapêutica (alopática ou não) seria natural.

Entretanto, ao analisarmos a etimologia de outras áreas consagradas também encontramos discrepâncias entre o significado original de seus nomes e seus objetos de estudo. Economia vem de οικονομία (oikonomía) — junção de οἶκος (oíkos), que significa “casa”; e νόμος (nómos), que significa “lei”. Psicologia vem de ψυχή (psychí ), que significa “alma”. Grosso modo, a Economia estuda a atividade econômica, bens de consumo e sua distribuição. A Psicologia estuda os processos mentais e o comportamento. Nenhuma dessas áreas estuda um objeto exatamente consoante com sua origem epônima. Nem por isso sua atuação não se consolidou.

Portanto, o fato da Naturologia estudar ou não a natureza (ou práticas naturais) não invalida seu nome, independente do que se considera ou não natural. Mas se seu conceito estiver pautado na palavra natureza, isso sim pode vir a se tornar problemático, visto que o vocábulo natureza — assim como religião, no caso da Ciência da Religião — é bastante polissêmico.

Frequentemente o termo medicina natural aparece nas definições usadas para a Naturologia. As considerações anteriores nos permitiriam questionarmos a naturalidade de práticas como a cromopuntura, que utiliza tecnologia para produzir suas canetas e bastões de luz; ou a arteterapia e a musicoterapia, que empregam arte — ou seja, cultura — como veículo terapêutico. Não seria a produção de cultura e tecnologia justamente a principal característica da separação entre o ser humano e a natureza? Não apenas, seria a aromaterapia natural só porque usa plantas, mesmo que essas estejam destiladas e processadas industrialmente em óleos essenciais e vegetais? E seria a geoterapia natural só porque usa argila, mesmo que ela esteja desidratada e esterilizada industrialmente? Afinal, o que é natural? A naturalidade das práticas repousa sobre elas chamam a si próprias de naturais? Não estaríamos diante de uma terminologia nativa que vem sendo usada na academia sem o devido discernimento? Enfim, essa discussão poderia se prolongar além do objetivo desse paper, mas ilustra parte da dimensão do problema do termo natureza.

Porém, reconhece-se que o apelo da palavra natural é compreensível. Segundo Laplantine e Rabeyron (1989, p. 44), “a reivindicação naturalista é […] uma das ideias instigantes que comanda as medicinas paralelas, frequentemente qualificadas, até por elas próprias, de medicinas ‘naturais’”. O que talvez não se perceba é que a definição de natureza proposta/usada pela Naturologia também é historicamente contextualizada, sofrendo grande influência da Contracultura, em especial da Nova Era.

Segundo Hanengraaf (1999, p. 153, tradução minha), “a Nova Era é, por excelência, a manifestação da secularização da religião: a religião se torna unicamente uma questão de escolha individual”. Esta colocação é confirmada por Heelas (1996), quem considera o self a ideia central da Nova Era, o símbolo perfeito do individualismo tão caro à sociedade moderna secularizada.

Guerriero exemplifica:

Há uma forte crença de que a verdade cósmica está dentro de cada um, sendo este ser um reflexo micro do todo. Assim, a própria concepção de verdade última, e até da divindade, se modifica. Não só há a rejeição da instituição religiosa, como desaparece a ideia de um criador, pois tudo que existe no cosmos existe enquanto uma centelha dentro de cada um de nós. É nesse sentido que as vivências espiritualistas da Nova Era não se prendem a grupos formais, mas a experiências individuais. Não há um líder religioso a ser seguido, mas uma busca que o indivíduo faz dentro de si mesmo (2013, pp. 190- 191).

Podemos observar a reprodução de valores da Nova Era na Naturologia na horizontalização da relação de cura e no próprio emprego do termo interagência em detrimento ao termo consulta por boa parte dos naturólogos. Já a valorização da individualidade e a permissão de reinterpretação são percebidas entre os praticantes de todas as medicinas paralelas, não só na Naturologia.

O público que busca as medicinas paralelas é bem distinto. Laplantine e Rabeyron (1989) traçam quatro perfis comuns. Se por um lado há um grupo que não pretende transgredir a medicina vigente, os participantes de um segundo grupo se tornam adeptos ou mesmo militantes de sua ideologia. Um terceiro grupo seria formado por aqueles que buscam uma higiene física através de práticas que atendem suas preocupações com saúde, beleza e juventude. E há os que desejam mais do que uma simples prevenção ou terapia. Esse último grupo, conforme descrevem (pp. 33–34), busca por “um bem-estar físico e mental, e mesmo espiritual, a melhoria de si mesmo, o despertar, a ‘conscientização’, a sabedoria”.

De modo geral os naturólogos aceitariam que a Naturologia tem condições de atender as demandas desses quatro perfis. Mas como a ciência se tornou a autoridade da verdade na modernidade, Guerriero (2013, p. 193) comenta que “[…] as práticas médicas paralelas, que ganharão cada vez mais legitimidade, […] procurarão atribuir a si mesmas uma aura de cientificidade que garante seu espaço nesse campo da cura”. E nesse sentido é importante ressaltar que apesar de orbitar nesse campo, nem tudo o que é Nova Era ou que é medicina paralela necessariamente pode ser considerado Naturologia.

O curso de Naturologia insere-se em um campo do conhecimento que apresenta confusões conceituais, especialmente por parte da população leiga sobre o tema, os quais colocam os diferentes tipos de tratamento não convencionais existentes, ofertados não apenas por Naturólogos mas também por outros profissionais, em uma mesma categoria conceitual (RODRIGUES; HELLMANN; SANCHES, 2012, p. 71).

Recentemente o que por anos fora dito na Naturologia como uma união de medicinas tradicionais como o xamanismo, a āyurveda e a medicina chinesa (as três mais citadas) foi discutido por Rodrigues, Hellmann e Sanches (2012) à luz do conceito de racionalidades médicas proposto por Luz (1995 apud op. cit.). Ao se apropriarem das teorias de Luz, Rodrigues e os outros não só propuseram a utilização do termo racionalidades médicas para a epistemologia naturológica como demonstraram também que a Naturologia não seria, por si, uma racionalidade médica, mas sim que se utilizaria de racionalidades médicas diversas.

A principal pressuposição disso colocaria a Naturologia em uma posição limítrofe. Ou seja, a Naturologia seria uma área de fronteira, uma ponte entre as diferentes racionalidades médicas, transitando por e se apropriando de suas teorias, conceitos, pensamento e métodos. Essa característica permitiria mais um paralelo com a Ciência da Religião.

No livro Introdução à Ciência da Religião, Hock (2010) delimita diferentes áreas de atuação do cientista da religião. Foram listadas as áreas da História da Religião, Fenomenologia da Religião, Sociologia da Religião, Etnologia da Religião, Psicologia da Religião, Filosofia da Religião e outras. Algo similar acontece no Compêndio de Ciência da Religião organizado por Passos e Usarki (2013), que aborda as Ciências Sociais da Religião (História das Religiões, Antropologia da Religião, Sociologia da Religião, Economia da Religião, Geografia da Religião etc.), as Ciências Psicológicas da Religião, e as Ciências das Linguagens Religiosas.

Em especial no Compêndio — mas também permeada na obra de Hock — há a ideia de que o cientista da religião, ainda que se utilize do aporte teórico das grandes áreas listadas, possui uma postura diferenciada frente ao seu objeto de estudo. Ou seja, quando um cientista da religião estuda religião utilizando-se da Antropologia da Religião ou da Sociologia da Religião, por exemplo, ele o faz diferentemente de um antropólogo ou sociólogo frente ao mesmo objeto.

Isso também se observa na Naturologia. O naturólogo, ao usar uma das várias racionalidades médicas das quais dispõe, possui uma abordagem distinta daqueles que apenas trabalham com uma delas. Em outras palavras, um acupunturista não naturólogo não terá o mesmo olhar, característica, postura terapêutica, abordagem teórica e raciocínio que um naturólogo acupunturista. E assim, dentro de sua própria especificidade metodológica, a Naturologia se constitui como uma ciência autônoma.

Consoante, novamente se nota que boa parte desse olhar naturológico recebeu influencia pela Nova Era, visto que ela foi a principal disseminadora das racionalidades orientais no Ocidente. Segundo Hanengraaf (1999), quando essas racionalidades foram importadas pela Nova Era, elas foram recontextualizadas a um paradigma presumidamente holístico pautado

em reinterpretações particulares do que o autor veio a chamar de mitologias de ciência. A física quântica, entendida pelos adeptos da Nova Era como apropriada para combater uma assim percebida supremacia do modelo cartesiano/newtoniano, seria a mais utilizada. Por isso, não é ao acaso que obras que empregam essa mitologia de ciência da física quântica — como The Tao of Physics¹ (escrita em 1975, no ápice da Nova Era nos Estados Unidos) e The Turning Point² (de 1982) — são tão citadas em textos da Naturologia³.

¹ (Cf. em língua portuguesa: CAPRA, Fritjof. O tao da Física: uma análise dos paralelos entre a física moderna e o misticismo oriental. ed. 35 anos. São Paulo: Cultrix: 2011.)
² (Cf. em língua portuguesa: CAPRA, Fritjof.
O ponto de mutação: a ciência, a sociedade e a cultura emergente. 22ª ed. São Paulo: Cultrix: 2001.)
³ (Citando apenas o último livro de Naturologia lançado pela UNISUL, seis dos doze artigos presentes referenciaram uma dessas duas obras. Cf. RODRIGUES, Daniel Maurício de Oliveira (Org.) et al.
Naturologia: diálogos e perspectivas. Palhoça: UNISUL, 2012.)

Não apenas, outros reflexos da Nova Era, como a busca pela totalidade com abordagens terapêuticas e diagnósticos globalizantes, também podem ser percebidos tanto na Naturologia quanto nas medicinas paralelas em geral.

[…] qualquer que seja o quadro referencial escolhido, o terapeuta se conduz de forma semelhante: a compreensão substancial e antagônica é substituída por uma compreensão mais relacional, em que o normal e o patológico são pensados em termos de harmonia e desarmonia, de equilíbrio e desequilíbrio (LAPLANTINE; RABEYRON, 1989, p. 43).

Além de tudo isso, poder-se-ia discutir as definições que descrevem a Naturologia como sendo uma área que se utiliza de práticas/medicinas tradicionais. O que afinal haveria de tradicional na Naturologia? O que se considera tradicional seria assim entendido de qual ponto de vista? E por quais critérios? Embora se reconheça que o apelo da palavra tradicional repousa na busca por uma legitimação social, não podemos ignorar os pontos levantados por Laplantine e Rabeyron:

A acupuntura é uma prática muito antiga, cujas origens remontam, sem dúvida, a vários milênios […]. É, pois, absolutamente tradicional, mas não em stricto sensu para nossa cultura. […]
A homeopatia, por sua vez, nasce no século XIX, mas, se atribuirmos sua paternidade à teoria hipocrática dos semelhantes, retomada por Paracelso, ela se mostrará moderna em suas concepções particulares, ainda que tradicional em seus fundamentos (1989, p. 15, grifo dos autores).

Parece-me então, nesse sentido, que a utilização do termo racionalidades médicas proposto por Rodrigues, Hellmann e Sanches (2012) é mais adequada às futuras definições do que é Naturologia do que conceitos permeados pelos termos natureza e tradicional.

Por fim, o paralelo ilustrativo que propus entre a Ciência da Religião e a Naturologia atingirá aqui sua função pedagógica final se puder proporcionar uma última reflexão sobre nosso estado da arte. Mesmo com sua emancipação como área autônoma, muito ainda é debatido de Teologia pelo cientista da religião; seja porque é sua área materna, seja para discutir questões institucionais e manter seu “agnosticismo metodológico”. De acordo com Passos e Usarski (2013, p. 21, grifo dos autores), “a consciência de representar uma matéria inovadora obrigou os pais da Ciência da Religião institucionalizada a refletirem sobre a relação entre as duas disciplinas em questão”. Mas ao tratarmos da Naturologia, pouco se discutiu sobre a Nova Era, não sendo claro aos próprios naturólogos suas raízes filosóficas, teóricas e — diria até — dogmáticas. Se a Naturologia pretende a emancipação da Nova Era tal qual a Ciência da Religião pretendeu da Teologia (tornando-se, assim, uma ciência da religião e não uma ciência para a religião), não poderemos evitar discussões metateóricas por muito mais tempo. Ou então perigaremos cair mais uma vez em um conceito que não reflita a Naturologia com clareza, que enfraqueça nossa profissão, que entre em conflito com outras áreas, ou ainda que não seja visto como ciência pela sociedade e pelo Estado.

REFERÊNCIAS

CAPRA, Fritjof. O ponto de mutação: a ciência, a sociedade e a cultura emergente. 22ª ed. São Paulo: Cultrix: 2001.

. O tao da Física: uma análise dos paralelos entre a física moderna e o misticismo oriental. ed. 35 anos. São Paulo: Cultrix: 2011.

GUERRIERO, Silas. Nova Era e novas espiritualidades na cidade de São Paulo. In: CAMARGO, Ana Maria de A. (Org.). São Paulo: das tribos indígenas às tribos urbanas. São Paulo: CIEE, 2013, pp. 183–204.

HANEGRAAFF, Wouter J. New Age spiritualities as secular religion: a historian’s perspective. Social Compass, Londres, v. 46, n. 2, pp. 145–160, jun., 1999.

HEELAS, Paul. The New Age movement: the celebration of the self and the sacralization of modernity. Oxford: Blackwell, 1996.

HOCK, Klaus. Introdução à Ciência da Religião. São Paulo: Loyola, 2010. LAPLATINE, François; RABEYRON, Paul-Louis. Medicinas paralelas. São Paulo: Brasiliense, 1989.

PADEN, William E. Esquemas interpretativos. In: . Interpretando o sagrado. São Paulo: Paulinas, 2001. p. 13–37.

PASSOS, João Décio; USARSKI, Frank. Compêndio de Ciência da Religião. São Paulo: Paulinas, 2013.

RODRIGUES, Daniel Maurício de Oliveira; HELLMANN, Fernando; SANCHES, Nathália Martins Pereira. Para pensar a Naturologia: diferenças conceituais nos campos dos cuidados não convencionais em saúde. In: RODRIGUES, Daniel Maurício de Oliveira (Org.) et al. Naturologia: diálogos e perspectivas. Palhoça: UNISUL, 2012, pp. 71–83.

RODRIGUES, Daniel Maurício de Oliveira (Org.) et al. Naturologia: diálogos e perspectivas. Palhoça: UNISUL, 2012.

SILVA, Adriana Elias Magno de. Naturologia: um diálogo entre saberes. 2012. 214 f. Tese (Doutorado) — Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2012.

STRAUSS, Leo. ¿Progreso o retorno? Barcelona: Paidos, 2004.

--

--