Falecast #35 — Clube do filme: documentários brasileiros

“Que bom te ver viva” e “Serras da desordem”

Marco Melo
Fale de Cinema
2 min readJun 4, 2020

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Um documentário não é a realidade, como gostamos de enquadrá-lo, mas um estranho espelho que nos devolve uma imagem mais límpida do que ela própria. Diante deste momento, no qual a realidade parece nos atrofiar, nada melhor do que a força voraz de documentários como Serras da Desordem, de Andrea Tonacci, e Que bom te ver viva, de Lúcia Murat, para nos fazer ver e mover para além do conforto dos nossos sofás.

Buscando esse movimento, realizamos, no formato do Falecast, o nosso segundo Clube do filme, uma conversa aberta entre integrantes e não-integrantes do Fale de Cinema, na qual participam Douglas de Oliveira Tomaz, Gabriel Araújo, Laura Batitucci, Madeixa Persequini, Marco Melo e Vinicius Curvelo.

Este episódio foi gravado remotamente, com a edição sempre imprescindível de João Pedro Viegas, do Estúdio Criativo — um espaço incrível para você produzir seu podcast em Belo Horizonte.

Puxe a cadeira, ajeite o fone de ouvido e venha bater esse papo conosco.

Você também pode ouvir o Falecast pelo Spotify, Deezer e pelos principais aplicativos e agregadores de podcasts.

Este programa é gravado e editado por João Pedro Viegas

Arte das capas por Matheus Carvalho

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Créditos das trilhas

“École Buissonnière”, de Jean Constantin, do filme “Os Incompreendidos”, de François Truffaut (Les Quatre Cents Coups, França, 1959).

“Canto Das Três Raças — Clara Nunes”

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